Imagem Destaque
São Paulo – A entrega da pauta específica dos funcionários do Banco do Brasil para renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), na tarde de quinta 11, foi marcada pela cobrança do movimento sindical para que a direção da empresa valorize a mesa única que discute a pauta geral da categoria com a federação dos bancos (Fenaban).
A pauta foi entregue por integrantes do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, e ao vice-presidente de Varejo e Pessoas, Paulo Ricci.
> Fenaban já está com pauta dos bancários
A importância dos bancos públicos para o desenvolvimento do país foi enfatizada pela presidenta do Sindicato e integrante do Comando, Juvandia Moreira. “Antes da crise internacional de 2008, os bancos públicos respondiam pela concessão de 34% do crédito no Brasil, atualmente chega a 57%. É uma política que auxilia a economia a crescer, gerando emprego e renda. Por isso defendemos que BB, Caixa e demais estatais sejam fortalecidos cada vez mais”, disse a dirigente sindical. “E isso passa também pela valorização dos funcionários, com remuneração maior e melhorias nas condições de trabalho em agências e departamentos. Assim, é fundamental que haja respeito à mesa única com a Fenaban, além de negociações produtivas nas questões específicas no BB”, acrescentou.
João Fukunaga, diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa, reforçou que a pauta (veja principais itens no quadro abaixo) foi aprovada após longo debate no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, sendo retrato fiel das questões que afligem os bancários em seu dia a dia. “Queremos, por exemplo, discussão ampla sobre reestruturações e agências digitais; que haja valorização no piso e no plano de carreira e solução para a caixa de assistência. Acreditamos que tudo pode ser feito por meio do diálogo e aguardamos a mesma disposição do banco.”
> BB lucra, mas continua extinguindo empregos
Também foi cobrada realização de negociação específica para tratar do déficit do plano de previdência do Economus – exclusivo dos funcionários oriundos do banco Nossa Caixa. Além da extensão das caixas de assistência (Cassi) e de previdência (Previ) para todos os funcionários.
Em resposta, Paulo Cafarelli, disse que o processo negocial será respeitado e todas as propostas dos funcionários serão analisadas. Paulo Ricci sinalizou que a direção do banco quer solução para o déficit da Cassi, sendo respeitados princípios discutidos em reuniões específicas com representantes dos assistidos ativos e aposentados.
Negociações – Os representantes dos trabalhadores e do banco não marcaram data da primeira negociação.
Os debates do acordo aditivo ocorrerão simultaneamente às gerais da categoria com a Fenaban.
A pauta foi entregue por integrantes do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, e ao vice-presidente de Varejo e Pessoas, Paulo Ricci.
> Fenaban já está com pauta dos bancários
A importância dos bancos públicos para o desenvolvimento do país foi enfatizada pela presidenta do Sindicato e integrante do Comando, Juvandia Moreira. “Antes da crise internacional de 2008, os bancos públicos respondiam pela concessão de 34% do crédito no Brasil, atualmente chega a 57%. É uma política que auxilia a economia a crescer, gerando emprego e renda. Por isso defendemos que BB, Caixa e demais estatais sejam fortalecidos cada vez mais”, disse a dirigente sindical. “E isso passa também pela valorização dos funcionários, com remuneração maior e melhorias nas condições de trabalho em agências e departamentos. Assim, é fundamental que haja respeito à mesa única com a Fenaban, além de negociações produtivas nas questões específicas no BB”, acrescentou.
João Fukunaga, diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa, reforçou que a pauta (veja principais itens no quadro abaixo) foi aprovada após longo debate no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, sendo retrato fiel das questões que afligem os bancários em seu dia a dia. “Queremos, por exemplo, discussão ampla sobre reestruturações e agências digitais; que haja valorização no piso e no plano de carreira e solução para a caixa de assistência. Acreditamos que tudo pode ser feito por meio do diálogo e aguardamos a mesma disposição do banco.”
> BB lucra, mas continua extinguindo empregos
Também foi cobrada realização de negociação específica para tratar do déficit do plano de previdência do Economus – exclusivo dos funcionários oriundos do banco Nossa Caixa. Além da extensão das caixas de assistência (Cassi) e de previdência (Previ) para todos os funcionários.
Em resposta, Paulo Cafarelli, disse que o processo negocial será respeitado e todas as propostas dos funcionários serão analisadas. Paulo Ricci sinalizou que a direção do banco quer solução para o déficit da Cassi, sendo respeitados princípios discutidos em reuniões específicas com representantes dos assistidos ativos e aposentados.
Negociações – Os representantes dos trabalhadores e do banco não marcaram data da primeira negociação.
Os debates do acordo aditivo ocorrerão simultaneamente às gerais da categoria com a Fenaban.
Jair Rosa – 11/8/2016