Nesta segunda-feira 5, dirigentes do Sindicato, Contraf-CUT e da Fenae estiveram na Gipes/SP, filial de gestão de pessoas da Caixa em São Paulo, para dialogarem com os empregados sobre a Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2024, mobilização da categoria para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e também dos acordos específicos por banco, incluído o acordo dos trabalhadores Caixa.
Durante a atividade também foi entregue aos trabalhadores o jornal Avante, produzido pela Contraf-CUT e Fenae, com informações sobre o andamento da Campanha Nacional Unificada dos Bancários e as principais reivindicações dos empregados da Caixa como, por exemplo:
- O fim do teto de 6,5% da folha de pagamento para o custeio pelo banco do Saúde Caixa;
- Disponibilização periódica e regula dos dados abertos do Saúde Caixa;
- Equacionamento da Funcef e responsabilidade do banco sobre o contencioso;
- Fim das designações de funções por minuto, com a volta das designações efetivas.
“A atividade na Gipes, onde fomos muito bem recebidos pelos empregados, foi extremamente produtiva. Uma oportunidade para discutirmos as demandas dos empregados e estratégias de mobilização nesta Campanha Nacional”, diz o dirigente do Sindicato e empregado da Caixa, Valter San Martin.
Valter San Martin, dirigente do Sindicato e empregado da Caixa
Durante a atividade, os dirigentes do Sindicato lembraram que foi a luta dos empregados, junto com as suas entidades representativas, que viabilizou o retorno das estruturas regionais (Gipes e Repes), que haviam sido desativadas em 2021.
“Foi a nossa luta, dos empregados e empregadas da Caixa, junto com as nossas entidades representativas, que garantiu a volta das Gipes e Repes, estruturas regionais de grande importância para o atendimento das demandas locais. É um exemplo de que quando os empregados da Caixa estão unidos, organizados e mobilizados, conquistamos os nossos objetivos”
Francisco Pugliesi, o Chico, diretor do Sindicato e empregado da Caixa
“É de extrema importância que todos os empregados da Caixa estejam informados sobre o andamento e mobilizados na Campanha Nacional. Os bancos negam o óbvio como, por exemplo, que o adoecimento da categoria é resultado da cobrança de metas, assédio moral e sobrecarga de trabalho. Para garantirmos uma justa valorização, mantermos nossos direitos e avançarmos em novas conquistas, é necessário que estejamos todos juntos nessa luta. Juntos somos mais fortes”
conclui Vivian Sá, dirigente do Sindicato, da Apcef-SP e empregada da Caixa.