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Nesta terça-feira (24), agências e concentrações dos bancos Safra, Daycoval, Itau, Bradesco da Avenida Paulista ficaram paradas. O departamento de câmbio (Bradesco Nova Central) também aderiu ao movimento.
“Sem nova proposta dos bancos, a adesão nesse sexto dia de greve chega a quase 30 mil bancários só na nossa base. Os bancos são líderes nos rankings de reclamação do Procon e não é a toa. Demitem bancários e, cada vez mais, empurram os clientes para que façam suas próprias operações, não aceitam receber pagamento de contas nos caixas de uma série de serviços como luz e telefone, débitos não autorizados e ainda cobram tarifas abusivas. Somente no primeiro semestre deste ano arrecadaram R$ 46,7 bilhões com tarifas bancárias, e apenas com essa receita cobrem em média 135% do total de suas despesas de pessoal”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. “A greve luta pelos direitos dos bancários e toda a população”.
Assembleia – Os bancários voltam a se reunir na quinta-feira (26), às 17h, para assembleia organizativa, na Quadra do Sindicato.
Dados da Categoria – Os bancários são uma das poucas categorias no país que possui Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com validade nacional. Os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. São mais de 500 mil bancários no Brasil, sendo 142 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Cecilia Negrão
Assessora de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
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