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São Paulo – A quarta rodada da Campanha Nacional Unificada 2014 foi encerrada no dia 11 e todos os pontos da pauta de reivindicações dos bancários foram debatidos com a federação dos bancos (Fenaban).
Agora, os trabalhadores querem respostas. Além da pauta econômica, com aumento real para os salários, valorização do piso, PLR, vales refeição e alimentação maiores, além do 14º salário, há vários pontos pendentes em questões consideradas fundamentais pela categoria, como o fim das demissões injustificadas e mais contratações, melhores condições de trabalho e segurança, além da igualdade de oportunidades.
Para pressionar os bancos a apresentar propostas decentes todos devem estar mobilizados no Dia Nacional de Luta que será realizado na segunda-feira 15. “Precisamos avançar no debate sobre o fim da pressão e das metas que geram assédio moral e adoecem a categoria em níveis epidêmicos. Os trabalhadores não aguentam mais cobrança”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando. “Há situações absurdas que precisam mudar urgentemente, como a cobrança por metas diárias, que mudam de uma hora para outra. Isso não tem o menor sentido e está transformando a rotina dos bancários num inferno.”
Os trabalhadores querem também a extensão para todo o Brasil das medidas implantadas no projeto-piloto, na região de Recife (PE). Houve redução de 50% nos assaltos e diminuição de 42,9% nos crimes de saidinha nas agências onde foram implantados biombos para tornar mais privativas as transações financeiras tanto nos caixas como no autoatendimento, câmaras internas e externas, além das portas de segurança.
A Fenaban está devendo a divulgação dos dados do II Censo da Diversidade, realizado entre março e maio deste ano, e conquista da Campanha 2012. “Ter acesso a esses dados é fundamental para que possamos verificar se algo avançou desde a realização do primeiro censo, em 2008”, reforça Juvandia. Dados públicos apontam que ainda há muita discriminação pincipalmente com as mulheres e os negros. “Um quadro de injustiça que pode ser alterado com medidas como planos de cargos e salários em todos os bancos.
"Aumentar o número de funcionários por unidade com mais contratações e o fim das demissões imotivadas é prioridade para os bancários. “Foram mais de 5 mil pais e mães de família dispensados somente nos primeiros seis meses deste ano. É um quadro inaceitável, que causa grande sofrimento tanto para os trabalhadores que saem quanto para os que ficam. Só serve para aumentar o lucro dos bancos.”
Agora, os trabalhadores querem respostas. Além da pauta econômica, com aumento real para os salários, valorização do piso, PLR, vales refeição e alimentação maiores, além do 14º salário, há vários pontos pendentes em questões consideradas fundamentais pela categoria, como o fim das demissões injustificadas e mais contratações, melhores condições de trabalho e segurança, além da igualdade de oportunidades.
Para pressionar os bancos a apresentar propostas decentes todos devem estar mobilizados no Dia Nacional de Luta que será realizado na segunda-feira 15. “Precisamos avançar no debate sobre o fim da pressão e das metas que geram assédio moral e adoecem a categoria em níveis epidêmicos. Os trabalhadores não aguentam mais cobrança”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando. “Há situações absurdas que precisam mudar urgentemente, como a cobrança por metas diárias, que mudam de uma hora para outra. Isso não tem o menor sentido e está transformando a rotina dos bancários num inferno.”
Os trabalhadores querem também a extensão para todo o Brasil das medidas implantadas no projeto-piloto, na região de Recife (PE). Houve redução de 50% nos assaltos e diminuição de 42,9% nos crimes de saidinha nas agências onde foram implantados biombos para tornar mais privativas as transações financeiras tanto nos caixas como no autoatendimento, câmaras internas e externas, além das portas de segurança.
A Fenaban está devendo a divulgação dos dados do II Censo da Diversidade, realizado entre março e maio deste ano, e conquista da Campanha 2012. “Ter acesso a esses dados é fundamental para que possamos verificar se algo avançou desde a realização do primeiro censo, em 2008”, reforça Juvandia. Dados públicos apontam que ainda há muita discriminação pincipalmente com as mulheres e os negros. “Um quadro de injustiça que pode ser alterado com medidas como planos de cargos e salários em todos os bancos.
"Aumentar o número de funcionários por unidade com mais contratações e o fim das demissões imotivadas é prioridade para os bancários. “Foram mais de 5 mil pais e mães de família dispensados somente nos primeiros seis meses deste ano. É um quadro inaceitável, que causa grande sofrimento tanto para os trabalhadores que saem quanto para os que ficam. Só serve para aumentar o lucro dos bancos.”
Redação? - 12/9/2014