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São Paulo – “Funcionários tratados pior do que animais em jaula. Preconceitos e isolamentos. Palavrões e tratamento diferenciado entre as pessoas, prática de assédio moral e ameaças.” Infelizmente, é desta forma que um trabalhador do Itaú BBA descreveu sua rotina e de colegas de trabalho em denúncia ao Sindicato.
O BBA fica no Edifício W Torre, na região de Pinheiros. As reclamações chegam de setores do 12º andar do prédio. A dirigente sindical Valeska Pincovai afirma: “Apuramos as queixas e bancários são humilhados e xingados em uma das áreas pela gestora. Não é admissível que em pleno século XXI existam gestores despreparados, principalmente dentro do Itaú, avaliado constantemente por publicações e pelo mercado entre as melhores empresas para trabalhar”.
Os bancários também são ameaçados quando vão responder pesquisas internas de satisfação. “A gestora diz que tem acesso às respostas e que dependendo o que for comentado o trabalhador pode ser penalizado”, destaca a dirigente sindical Márcia Basqueira. “Esses funcionários são expostos o tempo todo entre os colegas e já não conseguem trabalhar em paz. Um deles chegou a pedir demissão por não aguentar a humilhação sofrida”, completa. Márcia alerta que caso os problemas de assédio não sejam resolvidos no local, novas manifestações serão promovidas, além de denúncias ao Ministério Público do Trabalho.
Após apuradas, as denúncias foram encaminhadas ao banco, que alegou serem improcedentes. Mas após a resposta do banco, as queixas continuam chegando ao Sindicato.
O Sindicato acompanha de perto o comportamento dos gestores do BBA. Além disso, no início de agosto um protesto foi realizado no local contra a prática antissindical de o banco proibir a entrada de dirigentes no local. “Com tantos problemas de assédio moral denunciados, fica muito claro pra nós o motivo da proibição da entrada do Sindicato no BBA. Mas nossas informações chegam aos funcionários não apenas pessoalmente, mas via site, Facebook, Twitter, finaliza Valeska Pincovai. Envie sua denúncia para o SAC do Sindicato via WhatsApp (11 99642-7196).
Leia mais
> Protesto denuncia prática antissindical no Itaú BBA
O BBA fica no Edifício W Torre, na região de Pinheiros. As reclamações chegam de setores do 12º andar do prédio. A dirigente sindical Valeska Pincovai afirma: “Apuramos as queixas e bancários são humilhados e xingados em uma das áreas pela gestora. Não é admissível que em pleno século XXI existam gestores despreparados, principalmente dentro do Itaú, avaliado constantemente por publicações e pelo mercado entre as melhores empresas para trabalhar”.
Os bancários também são ameaçados quando vão responder pesquisas internas de satisfação. “A gestora diz que tem acesso às respostas e que dependendo o que for comentado o trabalhador pode ser penalizado”, destaca a dirigente sindical Márcia Basqueira. “Esses funcionários são expostos o tempo todo entre os colegas e já não conseguem trabalhar em paz. Um deles chegou a pedir demissão por não aguentar a humilhação sofrida”, completa. Márcia alerta que caso os problemas de assédio não sejam resolvidos no local, novas manifestações serão promovidas, além de denúncias ao Ministério Público do Trabalho.
Após apuradas, as denúncias foram encaminhadas ao banco, que alegou serem improcedentes. Mas após a resposta do banco, as queixas continuam chegando ao Sindicato.
O Sindicato acompanha de perto o comportamento dos gestores do BBA. Além disso, no início de agosto um protesto foi realizado no local contra a prática antissindical de o banco proibir a entrada de dirigentes no local. “Com tantos problemas de assédio moral denunciados, fica muito claro pra nós o motivo da proibição da entrada do Sindicato no BBA. Mas nossas informações chegam aos funcionários não apenas pessoalmente, mas via site, Facebook, Twitter, finaliza Valeska Pincovai. Envie sua denúncia para o SAC do Sindicato via WhatsApp (11 99642-7196).
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