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São Paulo – Os funcionários do Industrial aprovaram a renovação do Programa de Participação dos Lucros e Resultados (PLR) de 2015 por unanimidade. A assembleia ocorreu na terça-feira 15.
O valor mínimo do pagamento teve reajuste de 9%. Em 2014 foi de R$ 600 e em 2013 foi de R$ 432. O banco pretende fazer uma antecipação em outubro, junto com a PLR da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2015/2016. Se, eventualmente, a CCT não tiver sido finalizada, pagará com referência à de 2014/2015 e as diferenças serão creditadas em março de 2016, junto com o valor final.
Houve ainda alteração em relação ao percentual da CCT (PLR + parcela adicional), a ser referência para o pagamento do PPR, acrescido de valores fixos e reajustados em 9%. No acordo anterior, as faixas percentuais eram 5%, 8%, 10%, 15% e 20% da PLR da CCT, de acordo com a função. Na nova proposta, passou a 7%, 10%, 12%, 15% e 20%.
No mais, o acordo se manteve nas mesmas condições do anterior em relação ao pagamento proporcional aos admitidos, dispensados sem justa causa, demissionários e aposentados. Os empregados afastados por auxílio-doença, acidente de trabalho, licença-maternidade ou licença-adoção, não terão o tempo de afastamento computado, tendo direito ao pagamento integral. Os desligados por justa causa estão excluídos do programa.
O teto é de oito salários, como no ano passado. Também se manteve o compromisso do banco em revisar os critérios de distribuição para os próximos exercícios.
Os acordos de prevenção de conflitos no ambiente de trabalho e de licença-maternidade serão renovados em data a ser marcada.
Luana Arrais – 16/9/2015
O valor mínimo do pagamento teve reajuste de 9%. Em 2014 foi de R$ 600 e em 2013 foi de R$ 432. O banco pretende fazer uma antecipação em outubro, junto com a PLR da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2015/2016. Se, eventualmente, a CCT não tiver sido finalizada, pagará com referência à de 2014/2015 e as diferenças serão creditadas em março de 2016, junto com o valor final.Houve ainda alteração em relação ao percentual da CCT (PLR + parcela adicional), a ser referência para o pagamento do PPR, acrescido de valores fixos e reajustados em 9%. No acordo anterior, as faixas percentuais eram 5%, 8%, 10%, 15% e 20% da PLR da CCT, de acordo com a função. Na nova proposta, passou a 7%, 10%, 12%, 15% e 20%.
No mais, o acordo se manteve nas mesmas condições do anterior em relação ao pagamento proporcional aos admitidos, dispensados sem justa causa, demissionários e aposentados. Os empregados afastados por auxílio-doença, acidente de trabalho, licença-maternidade ou licença-adoção, não terão o tempo de afastamento computado, tendo direito ao pagamento integral. Os desligados por justa causa estão excluídos do programa.
O teto é de oito salários, como no ano passado. Também se manteve o compromisso do banco em revisar os critérios de distribuição para os próximos exercícios.
Os acordos de prevenção de conflitos no ambiente de trabalho e de licença-maternidade serão renovados em data a ser marcada.
Luana Arrais – 16/9/2015
