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São Paulo – Fartos de não terem respostas do Banco do Brasil para resolver questões específicas, funcionários lotados no prédio do Complexo Compe (compensação), na Vila Clementino, zona sul da capital paulista, aderiram à manifestação do Sindicato realizada na segunda-feira 28.
Claudio Luis de Souza, diretor do Sindicato, destaca que uma das queixas diz respeito às sucessivas quebras do ar-condicionado, principalmente nos dias com temperaturas mais elevadas. Outra mais recente se refere à denúncia de prática antissindical, com gestores solicitando telefone e número de documento de trabalhadores para encaminhá-los a contingenciamentos caso haja greve da categoria.
“A falta de atitude do banco em fazer reparos simples em estruturas revolta as pessoas. Além disso, é inaceitável ter chefias que tentam coagir subordinados a boicotar um movimento legítimo por melhores condições de trabalho”, diz o dirigente sindical. “Não toleramos isso e tomaremos todas as medidas necessárias contra abusos. Se BB e os demais bancos não querem greve, basta atender às reivindicações da categoria, como aumento real, PLR maior, fim das metas abusivas, do assédio moral, acabar com as demissões e ampliar o número de funcionários.”
Durante o ato de cerca de uma hora, Cláudio Luis reforçou a importância de os empregados participarem da assembleia de quinta-feira 1º, a partir das 19h, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé), que deliberará sobre greve a partir de 6 de outubro.
> Bancários fazem assembleia sobre a greve
“Fortalecer a luta é fundamental para assegurar avanços específicos junto ao Banco do Brasil e junto à federação dos bancos (Fenaban)”, acrescenta Cláudio Luis.
Funcionários que forem pressionados por gestores devem denunciar ao Sindicato por meio do Fale Conosco (clique aqui), escolha o setor Site. O sigilo do bancário é preservado.
Jair Rosa - 29/9/2015
Claudio Luis de Souza, diretor do Sindicato, destaca que uma das queixas diz respeito às sucessivas quebras do ar-condicionado, principalmente nos dias com temperaturas mais elevadas. Outra mais recente se refere à denúncia de prática antissindical, com gestores solicitando telefone e número de documento de trabalhadores para encaminhá-los a contingenciamentos caso haja greve da categoria.
“A falta de atitude do banco em fazer reparos simples em estruturas revolta as pessoas. Além disso, é inaceitável ter chefias que tentam coagir subordinados a boicotar um movimento legítimo por melhores condições de trabalho”, diz o dirigente sindical. “Não toleramos isso e tomaremos todas as medidas necessárias contra abusos. Se BB e os demais bancos não querem greve, basta atender às reivindicações da categoria, como aumento real, PLR maior, fim das metas abusivas, do assédio moral, acabar com as demissões e ampliar o número de funcionários.”
Durante o ato de cerca de uma hora, Cláudio Luis reforçou a importância de os empregados participarem da assembleia de quinta-feira 1º, a partir das 19h, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé), que deliberará sobre greve a partir de 6 de outubro.
> Bancários fazem assembleia sobre a greve
“Fortalecer a luta é fundamental para assegurar avanços específicos junto ao Banco do Brasil e junto à federação dos bancos (Fenaban)”, acrescenta Cláudio Luis.
Funcionários que forem pressionados por gestores devem denunciar ao Sindicato por meio do Fale Conosco (clique aqui), escolha o setor Site. O sigilo do bancário é preservado.
Jair Rosa - 29/9/2015