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São Paulo – O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, apresentou na quinta 10 objetivos e resultados do Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Até o momento, Grammer do Brasil, Rassini NHK Autopeças e Caterpillar do Brasil já aderiram ao programa, preservando cerca de 2,5 mil empregos. O ministro adiantou que mais 28 empresas já estão em processo de adesão, sendo majoritariamente dos setores automobilístico, metalúrgico e alimentício.
Dias ressaltou os benefícios do programa para o país. “O PPE contribui para a política de recuperação para restabelecer a nossa capacidade de geração de emprego, de investimentos e continuar nessa linha”, disse.
Além de preservar empregos, o programa traz uma economia direta às contas do país. Em simulação realizada pelo ministro, se 50 mil trabalhadores forem demitidos sem justa causa – com direito ao benefício do seguro-desemprego – o governo teria um gasto total de cerca de R$ 168 milhões. Com o adendo do PPE, o custo para os cofres públicos apresentariam uma economia de R$ 68 milhões, além das contribuições, pois “não houve alteração do contrato social com os trabalhadores”, explicou Dias.
As empresas interessadas poderão solicitar a inclusão no PPE até o dia 31 de dezembro de 2015, abrindo a possibilidade de redução temporária de até 30% na jornada de trabalho, com proporcional redução salarial. O governo, em contrapartida, repõe em 50% o valor da redução salarial, limitado a 65% do valor da parcela máxima do seguro-desemprego. Os recursos do programa são oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Rede Brasil Atual, com informações do Blog do Planalto - 11/9/2015
Dias ressaltou os benefícios do programa para o país. “O PPE contribui para a política de recuperação para restabelecer a nossa capacidade de geração de emprego, de investimentos e continuar nessa linha”, disse.
Além de preservar empregos, o programa traz uma economia direta às contas do país. Em simulação realizada pelo ministro, se 50 mil trabalhadores forem demitidos sem justa causa – com direito ao benefício do seguro-desemprego – o governo teria um gasto total de cerca de R$ 168 milhões. Com o adendo do PPE, o custo para os cofres públicos apresentariam uma economia de R$ 68 milhões, além das contribuições, pois “não houve alteração do contrato social com os trabalhadores”, explicou Dias.
As empresas interessadas poderão solicitar a inclusão no PPE até o dia 31 de dezembro de 2015, abrindo a possibilidade de redução temporária de até 30% na jornada de trabalho, com proporcional redução salarial. O governo, em contrapartida, repõe em 50% o valor da redução salarial, limitado a 65% do valor da parcela máxima do seguro-desemprego. Os recursos do programa são oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Rede Brasil Atual, com informações do Blog do Planalto - 11/9/2015
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