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Redação spbancarios
12/9/2016
São Paulo – A greve dos bancários não luta somente por reajuste que de fato valorize os trabalhadores. É também por melhores condições de trabalho. Neste contexto, uma das principais reivindicações da categoria é o fim das demissões e mais contratações, o que melhoraria o atendimento à população e reduziria a sobrecarga de trabalho.
Um exemplo da urgência dessas demandas da categoria é o Santander, banco no qual o número de clientes por empregado cresceu 10% entre junho de 2015 e junho deste ano.
Na instituição espanhola, o lucro líquido por funcionário cresceu 7,7% em 12 meses e a relação das receitas com tarifas por bancário aumentou 15%. Por outro lado, ao invés de responder ao aumento de demanda com mais contratações, o Santander diminuiu em 2,9% o número de empregados por agência.
Essa é uma situação que os bancos podem mudar, contratando mais trabalhadores bancários. Ajude na mobilização: só a luta te garante!
12/9/2016
São Paulo – A greve dos bancários não luta somente por reajuste que de fato valorize os trabalhadores. É também por melhores condições de trabalho. Neste contexto, uma das principais reivindicações da categoria é o fim das demissões e mais contratações, o que melhoraria o atendimento à população e reduziria a sobrecarga de trabalho.
Um exemplo da urgência dessas demandas da categoria é o Santander, banco no qual o número de clientes por empregado cresceu 10% entre junho de 2015 e junho deste ano.
Na instituição espanhola, o lucro líquido por funcionário cresceu 7,7% em 12 meses e a relação das receitas com tarifas por bancário aumentou 15%. Por outro lado, ao invés de responder ao aumento de demanda com mais contratações, o Santander diminuiu em 2,9% o número de empregados por agência.
Essa é uma situação que os bancos podem mudar, contratando mais trabalhadores bancários. Ajude na mobilização: só a luta te garante!