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Jair Rosa, Redação Spbancarios
12/9/2016
São Paulo – O termo reestruturação é sinônimo de preocupação entre os trabalhadores. No caso do Banco do Brasil, quando há mudanças em áreas ou departamentos, na maioria das vezes elas ocorrem sem qualquer discussão com o Sindicato e os funcionários envolvidos.
O resultado mais comum é a redução de setores, com o funcionário tendo de procurar outro local para trabalhar. Há casos em que a pessoa, inclusive, chega a perder sua comissão, resultando em redução de até 60% de sua remuneração mensal.
Uma das razões que levam os empregados do Banco do Brasil e engrossar a greve dos bancários – ao lado de colegas do Bradesco, do Itaú, Santander, Caixa e outros – é cobrar da a direção da instituição pública o pagamento da Verba de Caráter Pessoal (VCP) a todos os envolvidos em processos de reestruturação.
O BB pode atender a essa demanda destinando parte do que arrecada, por exemplo, com tarifas. Segundo dados do balanço da instituição financeira no primeiro semestre deste ano, esse indicador apresentou crescimento de 7,6% na comparação com igual período no ano passado, chegando a R$ 11,619 bilhões, montante que cobre em 104% do total de suas despesas com pessoal.
12/9/2016
São Paulo – O termo reestruturação é sinônimo de preocupação entre os trabalhadores. No caso do Banco do Brasil, quando há mudanças em áreas ou departamentos, na maioria das vezes elas ocorrem sem qualquer discussão com o Sindicato e os funcionários envolvidos.
O resultado mais comum é a redução de setores, com o funcionário tendo de procurar outro local para trabalhar. Há casos em que a pessoa, inclusive, chega a perder sua comissão, resultando em redução de até 60% de sua remuneração mensal.
Uma das razões que levam os empregados do Banco do Brasil e engrossar a greve dos bancários – ao lado de colegas do Bradesco, do Itaú, Santander, Caixa e outros – é cobrar da a direção da instituição pública o pagamento da Verba de Caráter Pessoal (VCP) a todos os envolvidos em processos de reestruturação.
O BB pode atender a essa demanda destinando parte do que arrecada, por exemplo, com tarifas. Segundo dados do balanço da instituição financeira no primeiro semestre deste ano, esse indicador apresentou crescimento de 7,6% na comparação com igual período no ano passado, chegando a R$ 11,619 bilhões, montante que cobre em 104% do total de suas despesas com pessoal.