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Jair Rosa, Spbancarios
8/9/2016
São Paulo – A proposta rebaixada de aplicar índice de 6,5% para reajustar salários, PLR e vales-refeição e alimentação estão levando bancários do Itaú, Santander, Bradesco, da Caixa Federal e do Banco do Brasil a realizarem forte greve em todo o país. O movimento completou três dias na quinta-feira 8. E uma nova rodada de negociação nova rodada de negociação foi marcada pela federação dos bancos (Fenaban) para sexta-feira 9.
> Greve arranca negociação
> Greve atinge contingenciamentos
Além do aumento real para os salários, PLR maior e contratação de mais empregados, funcionários em cargo de gerência no BB têm mais uma razão para aderir ao movimento: a obrigatoriedade de passarem suas carteiras de clientes para o BB Digital.
“Os gerentes de unidades convencionais têm de ligar para seus próprios clientes e os convencer a transferir suas contas para a agência digital. Essa imposição do banco é um verdadeiro tiro no pé, pois uma carteira reduzida significa prejuízo para a unidade e sério risco de os funcionários, principalmente os gerentes de relacionamento, serem rebaixados”, explica um gerente que aderiu ao movimento. “Estou percorrendo outros locais ao lado do Sindicato para conversar com colegas para que também entrem nessa luta. Isso é essencial para mudar essa política de desrespeito no BB.”
O diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga, também faz um alerta a quem ainda não aderiu à paralisação. “É um grande engano achar que permanecer trabalhando vai trazer algum benefício próprio. Não vai. Isso só vai colaborar para que o banco persiga ainda mais os funcionários. E avisamos: quem ‘finge’ estar em greve, mas está na agência, vai atender a população.”
8/9/2016
São Paulo – A proposta rebaixada de aplicar índice de 6,5% para reajustar salários, PLR e vales-refeição e alimentação estão levando bancários do Itaú, Santander, Bradesco, da Caixa Federal e do Banco do Brasil a realizarem forte greve em todo o país. O movimento completou três dias na quinta-feira 8. E uma nova rodada de negociação nova rodada de negociação foi marcada pela federação dos bancos (Fenaban) para sexta-feira 9.
> Greve arranca negociação > Greve atinge contingenciamentos
Além do aumento real para os salários, PLR maior e contratação de mais empregados, funcionários em cargo de gerência no BB têm mais uma razão para aderir ao movimento: a obrigatoriedade de passarem suas carteiras de clientes para o BB Digital.
“Os gerentes de unidades convencionais têm de ligar para seus próprios clientes e os convencer a transferir suas contas para a agência digital. Essa imposição do banco é um verdadeiro tiro no pé, pois uma carteira reduzida significa prejuízo para a unidade e sério risco de os funcionários, principalmente os gerentes de relacionamento, serem rebaixados”, explica um gerente que aderiu ao movimento. “Estou percorrendo outros locais ao lado do Sindicato para conversar com colegas para que também entrem nessa luta. Isso é essencial para mudar essa política de desrespeito no BB.”
O diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga, também faz um alerta a quem ainda não aderiu à paralisação. “É um grande engano achar que permanecer trabalhando vai trazer algum benefício próprio. Não vai. Isso só vai colaborar para que o banco persiga ainda mais os funcionários. E avisamos: quem ‘finge’ estar em greve, mas está na agência, vai atender a população.”
