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Redação Spbancarios
22/9/2016
São Paulo – A diretora executiva do Sindicato e funcionária do Santander Maria Rosani Gregorutti foi levada pela Polícia Militar na manhã desta quinta-feira 22, em paralisação no prédio da Torre, onde funcionam a administração e a diretoria do banco espanhol. O Sindicato tem provas dessa prática autoritária e repudia a atitude do banco e da PM. Medidas judiciais cabíveis foram tomadas, já que a dirigente estava no exercício legítimo do direito de greve. Rosani foi ouvida e liberada.
> Greve é um direito, não se deixe constranger
A paralisação da categoria bancária chegou na quinta 22 ao 17º dia, em todo o país, diante da proposta rebaixada apresentada pelos bancos no dia 15 de setembro. Desde então, a Fenaban ignora o Comando Nacional dos Bancários, que já manifestou inúmeras vezes sua disposição para negociar com seriedade. O setor que mais lucra no Brasil quer impor perdas aos seus funcionários, com reajuste salarial abaixo da inflação.
“Truculência não resolve campanha. O Sindicato não vai aceitar isso nem qualquer tipo de agressão a bancários ou dirigentes sindicais”, avisa a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Se a Fenaban quer acabar com a greve, tem de voltar à mesa de negociação. O Comando Nacional está à disposição”, reforça a dirigente, que é uma das coordenadoras do Comando.
22/9/2016
São Paulo – A diretora executiva do Sindicato e funcionária do Santander Maria Rosani Gregorutti foi levada pela Polícia Militar na manhã desta quinta-feira 22, em paralisação no prédio da Torre, onde funcionam a administração e a diretoria do banco espanhol. O Sindicato tem provas dessa prática autoritária e repudia a atitude do banco e da PM. Medidas judiciais cabíveis foram tomadas, já que a dirigente estava no exercício legítimo do direito de greve. Rosani foi ouvida e liberada.
> Greve é um direito, não se deixe constranger
A paralisação da categoria bancária chegou na quinta 22 ao 17º dia, em todo o país, diante da proposta rebaixada apresentada pelos bancos no dia 15 de setembro. Desde então, a Fenaban ignora o Comando Nacional dos Bancários, que já manifestou inúmeras vezes sua disposição para negociar com seriedade. O setor que mais lucra no Brasil quer impor perdas aos seus funcionários, com reajuste salarial abaixo da inflação.
“Truculência não resolve campanha. O Sindicato não vai aceitar isso nem qualquer tipo de agressão a bancários ou dirigentes sindicais”, avisa a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Se a Fenaban quer acabar com a greve, tem de voltar à mesa de negociação. O Comando Nacional está à disposição”, reforça a dirigente, que é uma das coordenadoras do Comando.