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Chapéu
Igualdade de Oportunidades

Responda ao 3º Censo e seja um Agente da Diversidade

Linha fina
Questionário já está disponível no site da Fenaban. Conquista da Campanha dos Bancários, censo traça perfil da categoria para embasar políticas de promoção da igualdade de oportunidades no setor
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Arte: Contraf-CUT

Bancárias e bancários já podem responder ao questionário do 3º Censo da Diversidade, que está disponível no site da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O Censo vai traçar um perfil da categoria bancária por gênero, raça, orientação sexual e PCDs (pessoas com deficiência). Os dados servirão para analisar o grau de inclusão nos bancos e, a partir daí, propor políticas de promoção da igualdade de oportunidades no setor bancário.

O Censo da Diversidade é conquista das campanhas nacionais dos bancários. O primeiro foi feito em 2009 e o segundo em 2014. “Nos últimos censos ficou comprovada a desigualdade nos bancos: as mulheres, apesar de serem a maioria da categoria e terem nível de escolaridade maior, ainda são minoria nos cargos de direção e recebem menos que os homens. Os negros e negras ainda são uma pequena minoria no setor bancário, assim como os PCDs. O Censo é importante porque com dados podemos cobrar dos bancos ações efetivas para uma gestão mais inclusiva e justa, com oportunidades iguais para todos. Por isso é extremamente importante que os bancários entrem no site da Fenaban e respondam o questionário”, ressalta a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Neiva Ribeiro.    

Clique aqui e responda o questionário 

Em vídeo, secretária-geral do Sindicato, Neiva Ribeiro, fala sobre Censo e agentes da diversidade, e convida categoria a participar. Assista:

Agentes da diversidade

Neiva destaca também que o Censo deste ano tem um diferencial: as bancárias e bancários poderão atuar como agentes da diversidade no ambiente de trabalho e na sociedade.

“Queremos que este Censo seja mais do que um levantamento do perfil da categoria. Queremos que ele seja também um processo transformador, que proporcione o debate sobre questões fundamentais para um mundo melhor, que é o caso do respeito às diferenças, da promoção de uma cultura de não violência, de combate ao machismo, à LGBTfobia, ao racismo e ao preconceito contra pessoas com deficiência. E é esse o papel do agente da diversidade”, explica a secretária-geral.

Ela acrescenta que além de buscar promover o respeito no ambiente de trabalho, no familiar, entre amigos e em outros meios de convivência, o agente da diversidade pode e deve denunciar situações de discriminação e preconceito, no trabalho ou na sociedade como um todo. 

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