Beneficiado pela reivindicação do próprio movimento sindical que pedia mais contratações nos bancos públicos, Francisco Pugliesi, atual secretário de Relações Sindicais e Sociais do Sindicato, virou empregado da Caixa Econômica, em 2010, por se apaixonar pelo trabalho social.
Ele é o personagem deste episódio da série o Sindicato é Feito de Pessoas.
Filho de bancário do Banco do Brasil e militante no Sindicato, Francisco Pugliesi já tinha noção da importância dos bancos públicos e das conquistas da categoria bancária. Ele comenta que, antes de entrar para a categoria, trabalhava como professor e tocava alguns projetos na área da educação.
Atuante e muito ligado às lutas dos trabalhadores, Francisco relembra da sua participação na primeira greve e da luta travada contra o fechamento de agências nos extremos das cidade, na Vila Joaniza e Jardim Camargo Novo, ambas na zona leste de Sao Paulo.
Pugliesi ainda comenta sobre uma série de ataques à Caixa na gestão do governo Bolsonaro, da precarização dos programas sociais, do compromisso dos empregados em fazer os pagamentos dos benefícios sociais durante a pandemia, e da volta do Brasil ao Mapa da Fome.
Ele destaca ainda a ação do Sindicato com o projeto Bancário Solidário, que assumiu a responsabilidade de ajudar milhares de famílias desamparadas durante a pandemia de Covid-19.
Dentre as conquistas, Francisco destaca a jornada de 6 horas e a licença-paternidade ampliada de 20 dias, que fazem total diferença durante os primeiros dias de vida de uma criança, e de como foi a relação com os filhos antes e depois dessa conquista.
Pugliesi ainda destaca o orgulho de fazer a luta coletiva e de ser um sindicalista que luta todos os dias por um mundo melhor para a sociedade.
Assista a entrevista completa no canal do Sindicato no YouTube.
- Assista também aos demais depoimentos da série O Sindicato é feito de pessoas.
- Assista ainda aos episódios da série História em Pílulas