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Balanço parcial indica adesão de mais 14 mil bancários à greve em SP e Osasco

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Balanço parcial aponta que até as 12h desta segunda-feira, 13 de outubro, sexto dia de greve, 14.200 bancários aderiam à paralisação em São Paulo, Osasco e Região, o que representa 12% da base deste Sindicato. Estão paralisados os trabalhos em 308 agências bancárias e nos centros administrativos do Unibanco na Praça do Patriarca e na Rua Boa Vista, o Centro Administrativo São Paulo (Casp) do HSBC, na Vila Leopoldina, os prédios administrativos do Banco do Brasil, da Rua Verbo Divino e do Complexo São João, além do prédio da Aymoré, financeira do banco Real, na região central da capital paulista.

"Apesar da ação policial, medidas judiciais, constrangimento para tentar obrigar os bancários a voltar ao trabalho, a categoria mantém uma greve forte. Enquanto a Fenaban não apresentar uma proposta que corresponda às reivindicações dos trabalhadores, a greve continua", disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Aumento – A categoria quer aumento real de 5% (além da inflação de 7,15%), valorização dos pisos, auxílio-creche de R$ 415, vale-refeição de R$ 17,50 por dia, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) composta de três salários mais valor fixo de R$ 3.500. Os bancários rejeitaram no dia 24 de setembro proposta dos banqueiros que previa reajuste de 7,5% e PLR menor do que a paga no ano passado. Até agora não há negociação marcada.

Assembléia – Hoje, às 17h, os trabalhadores realizam assembléia na Quadra dos Bancários (Rua Tabatingüera, 192, Sé) para avaliar a paralisação e definir os rumos da campanha.
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