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O ato em defesa do emprego prevê ainda distribuição de carta aberta também nestes locais e nos Casas 2 e 4, além da divulgação de comunicado em emissora de rádio de grande veiculação.
O recado é para o presidente mundial do Grupo Santander, Emílio Botín, que está em São Paulo para acompanhar a última prova da temporada de Formula 1, no autódromo de Interlagos. Em sua agenda também estão previstas reuniões com executivos no país para anunciar um "plano estratégico", para os bancos que estão em processo fusão. Os trabalhadores querem que este plano preveja a manutenção do emprego dos 54 mil funcionários do grupo no país.
"O Brasil contribuiu com boa parte do lucro mundial do grupo, que se tornou comprador de bancos e carteiras em meio à crise financeira global. Não faria o menor sentido, usar a desculpa da crise e da fusão para demitir. Pelo contrário, o banco tem de manter medidas que ajudem a dar confiança no crescimento do país", disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.