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“A greve continua para pressionar a direção da Caixa a retomar as negociações e apresentar uma proposta para as reivindicações específicas”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e membro do Comando Nacional dos Bancários.
Os bancários reivindicam igualdade de direitos entre funcionários, já que os trabalhadores que ingressaram depois de 1998 têm menos direitos; ampliação das contratações de mais bancários; política de valorização salarial e profissional no Plano de Cargos Comissionados (PCC); reconhecimento pelo cumprimento das metas sociais; Participação nos Lucros e Resultados (PLR) maior, aditiva à regra geral da categoria. “A direção do banco tem de observar além do resultado financeiro. Como banco público, os trabalhadores cumprem diversas metas sociais e merecem reconhecimento pelo empenho empregado. Há tarefas que não aparecem no balanço da instituição, mas que propiciam um saldo social imenso”, ressaltou Marcolino.
Assembléia – Na quarta-feira 14, os empregados realizam uma assembleia, a partir das 16h na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé) para deliberar sobre a continuidade do movimento.