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Os bancários de São Paulo, Osasco e região decidiram em assembleia realizada nesta segunda-feira 3 de outubro manter a greve por tempo indeterminado. Sem proposta da Federação dos Bancos (Fenaban), os trabalhadores entram na segunda semana de paralisação.
A categoria está em greve desde 27 de setembro, após rejeitar proposta dos donos de bancos, que previa aumento real de apenas 0,56%. Após cinco rodadas de negociação, os banqueiros, além de oferecer baixo reajuste salarial, disseram não às demais reivindicações: não à valorização nos pisos, não à participação maior nos lucros e resultados (PLR), não à melhoria nas condições de trabalho, não à segurança, não à saúde e não para mais contratações – o que permitiria melhorar o atendimento nas agências e reduziria o ritmo estressante de trabalho.
“Os banqueiros, ao apresentar proposta insuficiente à categoria - apesar de acumularem lucros 20% maiores - levaram os trabalhadores à greve. Assim, são eles que têm a responsabilidade de colocar um fim às paralisações. Os bancos são um dos setores mais lucrativos do país, têm condições de apresentar proposta decente à categoria”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “Vamos reunir o Comando Nacional dos Bancários para definir estratégias e fortalecer ainda mais o movimento”, completou.
Adesão – Balanço final aponta que na base territorial deste Sindicato, 773 locais de trabalhos foram paralisados nesta segunda-feira 3, oitavo dia de greve, abrangendo 26 mil trabalhadores.
Assembleia – Uma nova assembleia será realizada nesta quarta-feira, 5 de outubro, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192 – Sé).
Dados da Categoria – Os bancários são uma das poucas categorias no país que possui Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com validade nacional. Os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. São 484 mil bancários no Brasil, sendo 135 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A categoria está em greve desde 27 de setembro, após rejeitar proposta dos donos de bancos, que previa aumento real de apenas 0,56%. Após cinco rodadas de negociação, os banqueiros, além de oferecer baixo reajuste salarial, disseram não às demais reivindicações: não à valorização nos pisos, não à participação maior nos lucros e resultados (PLR), não à melhoria nas condições de trabalho, não à segurança, não à saúde e não para mais contratações – o que permitiria melhorar o atendimento nas agências e reduziria o ritmo estressante de trabalho.
“Os banqueiros, ao apresentar proposta insuficiente à categoria - apesar de acumularem lucros 20% maiores - levaram os trabalhadores à greve. Assim, são eles que têm a responsabilidade de colocar um fim às paralisações. Os bancos são um dos setores mais lucrativos do país, têm condições de apresentar proposta decente à categoria”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “Vamos reunir o Comando Nacional dos Bancários para definir estratégias e fortalecer ainda mais o movimento”, completou.
Adesão – Balanço final aponta que na base territorial deste Sindicato, 773 locais de trabalhos foram paralisados nesta segunda-feira 3, oitavo dia de greve, abrangendo 26 mil trabalhadores.
Assembleia – Uma nova assembleia será realizada nesta quarta-feira, 5 de outubro, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192 – Sé).
Dados da Categoria – Os bancários são uma das poucas categorias no país que possui Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com validade nacional. Os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. São 484 mil bancários no Brasil, sendo 135 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.