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“Vamos manter a greve forte para conquistarmos um acordo coletivo de trabalho que preveja aumento real de salários mais justo, maior participação nos lucros e resultados e melhoria nas condições de trabalho, com mais saúde e o fim metas abusivas”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “Estamos lutando por nossos direitos. Não vamos aceitar ameaças nem retaliações seja de bancos públicos e privados. A greve é um direito de todos os trabalhadores.”, destacou.
Histórico – Os bancários estão em greve desde 27 de setembro porque, após um mês e meio e cinco rodadas de negociação, receberam como proposta do setor patronal aumento real de apenas 0,56%. Além de oferecer baixo reajuste salarial, disseram não às demais reivindicações: não à valorização nos pisos, não à participação maior nos lucros e resultados (PLR), não à melhoria nas condições de trabalho, não à segurança, não à saúde e não para mais contratações – o que permitiria melhorar o atendimento nas agências e reduziria o ritmo estressante de trabalho.
Dados da Categoria – Os bancários são uma das poucas categorias no país que possui Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com validade nacional. Os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. São 484 mil bancários no Brasil, sendo 135 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A data-base da categoria é primeiro de setembro.
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