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São Paulo - Sem propostas aceitáveis das bancadas patronais, os metalúrgicos do ABC aprovaram greve por tempo indeterminado durante a Assembleia Geral realizada na noite de ontem na Regional Diadema. Apenas o Grupo 8 teve a proposta aprovada e não entrará em greve.
“Até que os patrões apresentem propostas decentes para os trabalhadores avaliarem, nenhuma peça será produzida”, afirmou o secretário-geral do Sindicato, Wagner Santana, o Wagnão.
O G8 apresentou o INPC, sendo 7,88% retroativo a 1º de setembro mais 2% a partir de 1º de fevereiro, além da aplicação do índice total sobre o 13º salário e as férias. O G8 reúne trefilação, laminação de metais ferrosos, refrigeração, equipamentos ferroviários, rodoviários, entre outros.
“A Assembleia nos autorizou a fazer o acordo se os outros grupos apresentarem a mesma proposta do G8, que os trabalhadores entenderam como satisfatória”, explicou o presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão.
“Infelizmente, nas negociações com os patrões, encontramos atitudes que nos deixaram indignados. Agora é pressionar nas fábricas para que tenhamos novas propostas nos Grupos”, defendeu Luizão.
O G10 apresentou a proposta de INPC em duas vezes, que foi rejeitada por não contemplar as férias nem o 13º salário. Estamparia, G2 e G3 apresentaram propostas abaixo do índice. Fundição não apresentou nenhuma proposta.
“A vitória depende da ação coletiva e da unidade em torno da nossa estratégia. É a partir daí que os trabalhadores vão conquistar a melhor vitória”, concluiu Wagnão.
O tema da Campanha é “Nenhum Direito a Menos e Mais Avanços Sociais”. Neste ano, estão em discussão as cláusulas econômicas e sociais. A data-base é 1º de setembro e estão em Campanha cerca de 200 mil trabalhadores na base da
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - 8/10/2015
“Até que os patrões apresentem propostas decentes para os trabalhadores avaliarem, nenhuma peça será produzida”, afirmou o secretário-geral do Sindicato, Wagner Santana, o Wagnão.
O G8 apresentou o INPC, sendo 7,88% retroativo a 1º de setembro mais 2% a partir de 1º de fevereiro, além da aplicação do índice total sobre o 13º salário e as férias. O G8 reúne trefilação, laminação de metais ferrosos, refrigeração, equipamentos ferroviários, rodoviários, entre outros.
“A Assembleia nos autorizou a fazer o acordo se os outros grupos apresentarem a mesma proposta do G8, que os trabalhadores entenderam como satisfatória”, explicou o presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão.
“Infelizmente, nas negociações com os patrões, encontramos atitudes que nos deixaram indignados. Agora é pressionar nas fábricas para que tenhamos novas propostas nos Grupos”, defendeu Luizão.
O G10 apresentou a proposta de INPC em duas vezes, que foi rejeitada por não contemplar as férias nem o 13º salário. Estamparia, G2 e G3 apresentaram propostas abaixo do índice. Fundição não apresentou nenhuma proposta.
“A vitória depende da ação coletiva e da unidade em torno da nossa estratégia. É a partir daí que os trabalhadores vão conquistar a melhor vitória”, concluiu Wagnão.
O tema da Campanha é “Nenhum Direito a Menos e Mais Avanços Sociais”. Neste ano, estão em discussão as cláusulas econômicas e sociais. A data-base é 1º de setembro e estão em Campanha cerca de 200 mil trabalhadores na base da
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - 8/10/2015