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Chapéu
É acordo

Sindicato pressiona e BB confirma CCV até 2019

Linha fina
Cobrado pelos representantes dos funcionários, direção do Banco do Brasil reafirma não ter interesse em acabar com a Comissão de Conciliação Voluntária e confirma que adesão às 6h é voluntária
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Arte: Iconicbestiary / Freepik

Devido a comunicado interno do Banco do Brasil, que gerou dúvidas entre os bancários, o Sindicato entrou em contato com a direção do BB com o objetivo de cobrar uma posição clara a respeito do acordo de CCV (Comissão de Conciliação Voluntária) para resolver pendências relativas às sétima e oitava horas.

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Cobrada, a Dipes (Diretoria de Pessoas) confirmou que vai respeitar o acordo, válido até 2019. Também garantiu que não tem interesse em acabar com a CCV e que os funcionários comissionados continuam com total liberdade para escolher se aderem ou não à jornada de seis horas proposta.

"O acordo foi costurado em mesa de negociação, aprovado pelos funcionários do banco em assembleia e assinado por nós, representantes dos trabalhadores, e pelos  representantes do banco. Ou seja, teve todo o trâmite correto e, por isso, não há qualquer motivo para não ser respeitado", afirma o diretor do Sindicato Renato Carneiro.

Adesão à CCV

Quem fez opção pela jornada de seis horas deve preencher o termo de reivindicação da CCV, disponível no site, e protocolar pessoalmente na Central de Atendimento do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro). Além do termo de adesão, é necessário apresentar documentos originais e cópias de CPF, RG, carteira de trabalho e histórico funcional.

"O termo deve ser entregue pessoalmente", reforça Renato Carneiro. "O comunicado que o banco soltou fala em protocolo por e-mail, mas isso não é possível", explica. "Em nosso contato feito depois da distribuição do comunicado, a  Dipes também confirmou que tem de ser pessoalmente". O banco informou, ainda, que vai se retratar em novos informes internos.

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