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Queremos acompanhar todo o processo de integração e decidir com os 15 mil empregados sobre tudo que possa interferir em suas relações trabalhistas. Nesse momento de vários processos de fusão em andamento e de mudanças no cenário econômico mundial, mais do que nunca, a resposta do Estado a essa aquisição tem de se mostrar exemplar. Emprego e conseqüentemente renda são fundamentais para manter uma movimentação econômica saudável.
Vamos reivindicar na mesa de negociação a unificação de direitos como Planos de Cargos e Salário (PCS), fundos de pensão e programas de assistência médica. Defendemos que valha o mais vantajoso para os trabalhadores, já que algo diferente disso, significaria perdas de direito. Os trabalhadores também querem o compromisso de não fechamento de agências, preservação das bandeiras dos bancos e que a Nossa Caixa e o Banco do Brasil mantenham seus papéis de instituições públicas voltados ao fomento e desenvolvimento locais, mais importantes ainda no atual momento econômico.
Luiz Cláudio Marcolino
Presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
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