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Com o futuro indefinido após o processo de incorporação, os funcionários do setor promovem ato de advertência para cobrar do Banco do Brasil, transparência no processo de incorporação. Os planos para o CPD não aparecem em nenhum documento do banco e não há nenhuma vaga garantida para esses funcionários. Os trabalhadores reivindicam uma proposta que garanta vagas e direitos após a fusão.
A princípio, a paralisação será de meio período, podendo se estender por 24 horas. A decisão será tomada por assembleia, no local. Os serviços nas agências bancárias podem ser prejudicados, em razão da falta de sistema. Na semana que vem, os empregados de todos os setores poderão decidir por uma greve geral, em assembleia que o Sindicato deve convocar.
“Os trabalhadores exigem transparência no processo de fusão, com negociação para que os projetos pensados englobem todos os setores”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. “Exigimos acordos assinados que prevejam garantias em relação ao Plano de Cargos e Salários (PCS), assistência médica, empregos e aposentadoria complementar. A incorporação não pode significar perdas de direitos. Só garantias claras podem diminuir o clima de insegurança em que vivem os trabalhadores”, completou.