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São Paulo – Representantes dos trabalhadores e do Banco do Brasil formalizaram a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), garantindo reajuste de 10% nos salários e 14% nos vales alimentação, refeição e 13ª cesta-alimentação. O documento foi assinado nesta terça-feira 3 e a direção do banco público confirmou o crédito da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) semestral para a mesma terça-feira 3. O acerto de diferenças relativas a salários e verbas, retroativas a 1º de setembro (data base da categoria), ocorre até 20 de novembro.
O valor da PLR no BB corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre todos os trabalhadores, além dos módulos bônus e Fenaban. Os valores a serem pagos: escriturário, R$ 4.952,94; caixa, R$ 5.420,74; 1º gestor, 1,86 salário; comissionado, 1,48 salário; gerência média, 1,56 salário e assessores, 1,59 salário (veja tabela ao lado).
“Nossa luta não se encerra com a assinatura do aditivo. Nossa mobilização é permanente e agora a Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) volta prioritariamente à ordem do dia. Precisamos aumentar a cobrança para que o banco apresente solução para a questão do déficit da entidade sem penalizar os participantes ativos e aposentados”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Cláusulas específicas – Além das cláusulas econômicas, o aditivo contempla questões específicas pertinentes ao funcionalismo do BB, assegurando avanços aos atendentes do SAC (Serviço de Apoio ao Cliente) e CABB (Central de Atendimento); em isonomia aos egressos de bancos incorporados; e para trabalhadores da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), entre outras (veja abaixo).
O valor da PLR no BB corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre todos os trabalhadores, além dos módulos bônus e Fenaban. Os valores a serem pagos: escriturário, R$ 4.952,94; caixa, R$ 5.420,74; 1º gestor, 1,86 salário; comissionado, 1,48 salário; gerência média, 1,56 salário e assessores, 1,59 salário (veja tabela ao lado).
“Nossa luta não se encerra com a assinatura do aditivo. Nossa mobilização é permanente e agora a Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) volta prioritariamente à ordem do dia. Precisamos aumentar a cobrança para que o banco apresente solução para a questão do déficit da entidade sem penalizar os participantes ativos e aposentados”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Cláusulas específicas – Além das cláusulas econômicas, o aditivo contempla questões específicas pertinentes ao funcionalismo do BB, assegurando avanços aos atendentes do SAC (Serviço de Apoio ao Cliente) e CABB (Central de Atendimento); em isonomia aos egressos de bancos incorporados; e para trabalhadores da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), entre outras (veja abaixo).
Vale-transporte – O Sindicato cobrou que o Banco do Brasil regularize o vale-transporte, descontado irregularmente de grevistas. A direção da empresa afirmou que irá resolver o problema.
Jair Rosa – 3/11/2015