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São Paulo – O julgamento do último réu da chamada chacina de Unaí (MG) terminou às 18h31 de quarta 11, após dois dias, com a condenação do empresário Hugo Alves Pimenta a 96 anos de prisão. Por ter feito acordo de delação premiada, ele teve a sentença reduzida para 47 anos, três meses e 27 dias. Assim como os outros três julgamentos realizados desde o final de outubro, ele poderá recorrer da sentença em liberdade.
O empresário era apontado como intermediário do crime. A defesa fez acordo de delação com o Ministério Público Federal.
A Justiça Federal em Minas Gerais já havia condenado o fazendeiro Norberto Mânica e o ex-prefeito Antério Mânica (à época no PSDB), a 100 anos de prisão cada, por serem mandantes do assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho (três fiscais e um motorista), em 28 de janeiro de 2004. Eles também recorrem em liberdade, por serem primários.
A pena de Antério foi fixada em 99 anos, 11 meses e quatro dias, porque ele chegou a ficar 26 dias preso. Pelo mesmo motivo, a de Norberto caiu para 98 anos, seis meses e 24 dias. Outro condenado, o empresário José Alberto de Castro, apontado como intermediário, recebeu sentença, já considerados os dias em que ficou preso, de 96 anos, cinco meses e 22 dias.
No ano passado, a Justiça mineira condenou outros três réus, acusados de serem os executores dos assassinatos. Assim, dos nove réus do caso, sete foram condenados. Um morreu durante o processo, e o último caso foi não adiante por causa da prescrição.
Rede Brasil Atual - 12/11/2015
O empresário era apontado como intermediário do crime. A defesa fez acordo de delação com o Ministério Público Federal.
A Justiça Federal em Minas Gerais já havia condenado o fazendeiro Norberto Mânica e o ex-prefeito Antério Mânica (à época no PSDB), a 100 anos de prisão cada, por serem mandantes do assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho (três fiscais e um motorista), em 28 de janeiro de 2004. Eles também recorrem em liberdade, por serem primários.
A pena de Antério foi fixada em 99 anos, 11 meses e quatro dias, porque ele chegou a ficar 26 dias preso. Pelo mesmo motivo, a de Norberto caiu para 98 anos, seis meses e 24 dias. Outro condenado, o empresário José Alberto de Castro, apontado como intermediário, recebeu sentença, já considerados os dias em que ficou preso, de 96 anos, cinco meses e 22 dias.
No ano passado, a Justiça mineira condenou outros três réus, acusados de serem os executores dos assassinatos. Assim, dos nove réus do caso, sete foram condenados. Um morreu durante o processo, e o último caso foi não adiante por causa da prescrição.
Rede Brasil Atual - 12/11/2015