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Chapéu
Má-fé

Baixaria na consulta para a Cassi

Linha fina
Vídeos e materiais relativos a votação de 2018 vem sendo usado em outro contexto; Sindicato repudia a atitude
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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região repudia a baixaria na campanha em relação à consulta sobre a proposta de alteração estatutária da Cassi, elaborada em conjunto pelas entidades de representação dos funcionários. Vídeos relativos à proposta de 2018, à qual os representantes dos trabalhadores orientaram o voto “não”, estão sendo usados fora de contexto, como se estivessem se referindo à proposta atual, à qual o movimento sindical orienta o voto “sim”.

Dentre os ataques aos associados, a proposta de 2018 defendida pelo Banco do Brasil elevava os custos para os atuais aposentados, e também da ativa por meio da cobrança para cada dependente, com valores fixos tabelados pelo Cassi Família, tendo inclusive a possibilidade de aumentar de forma indiscriminada por decisão apenas do Conselho Deliberativo; e diminuía a participação do banco no custeio da caixa de assistência.

“Isso tudo foi imposto pelo Banco do Brasil aos associados, sem negociação com os representantes dos trabalhadores, ao contrário do que entendemos como o ideal nos ritos negociais. A nova proposta, além de manter a solidariedade do custeio, garante a obrigatoriedade do aporte de 4,5% para o plano de saúde. É por isso que defendemos o voto no sim”, esclarece João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Fukunaga ressalta que houve avanços na nova proposta, construídos conjuntamente entre as entidades de representação dos funcionários, que foram aceitos pelo patrocinador. Ele destaca o fim do piso na contribuição por dependentes, beneficiando 40 mil funcionários com salários de até R$ 5.000.

Tire suas dúvidas sobre a nova proposta para a Cassi e desconfie de qualquer material sem data, pois podem estar sendo redistribuídos fora de contexto. É muita má-fé as pessoas veicularem este tipo de informação de forma descontextualizada, criando confusão em vez de fazer um debate franco”, completou.

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