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O presidente do Sindicato foi acompanhado pelo vereador Francisco Chagas (PT) e pelos dirigentes sindicais Daniel Reis e Paulo Salvador. Eles apresentaram ao secretário um histórico do movimento realizado pelos bancários na década de 90 e que resultou na conquista das portas giratórias. Aloysio Nunes mostrou-se surpreso ao saber que as portas de segurança eram conquista dos trabalhadores. O secretário-adjunto da Secretaria de Governo, Alexandre Schneider, ressaltou que, à época, a instalação das portas reduziu drasticamente o número de assaltos violentos a bancos seguidos de morte de clientes e bancários. Aloysio Nunes manifestou sua preocupação com eventuais tragédias nos estabelecimentos bancários da cidade, caso a retirada das portas giratórias seja concretizada. O secretário explicou, ainda, que o veto ou não ao projeto de lei tem como base arcabouços jurídicos.
Assim, o Sindicato encaminhará à Secretaria de Governo uma manifestação formal pelo veto à lei sugerindo, inclusive, outras medidas de segurança que não tragam tanto constrangimento aos cidadãos.
“Também somos totalmente contra o constrangimento da população. Mas não podemos expor bancários e clientes à violência. O ideal é buscar mecanismos de segurança cada vez mais eficientes”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.