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São Paulo – Os funcionários do Desenvolve SP Agência de Fomento Paulista mais uma vez paralisaram suas atividades – desta vez sem aviso prévio – para protestar contra o calote dado pelo governo estadual, que é o responsável pelo controle do banco. O ato aconteceu na quinta-feira 5.
> Fotos: galeria da manifestação
A instituição ainda não pagou a PLR e tampouco reajustou os salários e as verbas dos funcionários de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). As diferenças retroativas a 1º de setembro, data-base da categoria, também não foram creditadas. O calote já dura 65 dias se o período for contabilizado a partir da assinatura da CCT (2 de outubro).
Os diretores do banco, no entanto, já receberam a PLR, de acordo com informações do portal da transparência, o que gerou indignação dos trabalhadores.
“Eu acho um desrespeito com os funcionários e com a classe trabalhadora porque os diretores já receberam os seus direitos enquanto nós ficamos a ver navios. E eles ainda fingem que nada está acontecendo” exclamou uma bancária.
Para justificar o atraso no pagamento das verbas, o banco alega que por ser uma empresa pública, depende de liberação do Conselho de Defesa de Capitais do Estado (Codec), órgão ligado à Secretaria da Fazenda do Estado responsável pela autorização dos reajustes aos trabalhadores.
O dirigente sindical Luciano Ramos afirma que os protestos vão continuar até que os trabalhadores do banco público sejam respeitados. “Continuamos aguardando a resposta do governador do estado, e as paralisações serão cada vez mais frequentes e até que as verbas devidas sejam pagas.”
Redação – 5/12/2013
> Fotos: galeria da manifestaçãoA instituição ainda não pagou a PLR e tampouco reajustou os salários e as verbas dos funcionários de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). As diferenças retroativas a 1º de setembro, data-base da categoria, também não foram creditadas. O calote já dura 65 dias se o período for contabilizado a partir da assinatura da CCT (2 de outubro).
Os diretores do banco, no entanto, já receberam a PLR, de acordo com informações do portal da transparência, o que gerou indignação dos trabalhadores.
“Eu acho um desrespeito com os funcionários e com a classe trabalhadora porque os diretores já receberam os seus direitos enquanto nós ficamos a ver navios. E eles ainda fingem que nada está acontecendo” exclamou uma bancária.
Para justificar o atraso no pagamento das verbas, o banco alega que por ser uma empresa pública, depende de liberação do Conselho de Defesa de Capitais do Estado (Codec), órgão ligado à Secretaria da Fazenda do Estado responsável pela autorização dos reajustes aos trabalhadores.
O dirigente sindical Luciano Ramos afirma que os protestos vão continuar até que os trabalhadores do banco público sejam respeitados. “Continuamos aguardando a resposta do governador do estado, e as paralisações serão cada vez mais frequentes e até que as verbas devidas sejam pagas.”
Redação – 5/12/2013
