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São Paulo – Os funcionários do Centro Administrativo Vila Mariana do Itaú já estavam trabalhando quando foram surpreendidos pelo som de protesto do Sindicato em mais uma ação para defender seus direitos. A manifestação, realizada na manhã da quarta-feira 4, foi motivada pela prática de assédio moral de uma gestora na unidade de conferência de cheques.
> Fotos: galeria da manifestação
Para chamar a atenção dos trabalhadores e também da população que passava em frente ao prédio, fantasmas feitos em tecido foram pendurados para representar o drama vivido pelos trabalhadores, além de faixas cobrando o fim das metas abusivas e da pressão. “Esse fantasma está rondando este prédio e não vamos deixar mais que ele assombre os bancários”, afirmou Sergio Lopes, o Serginho, referindo-se à prática de assédio moral no local.
Segundo o dirigente sindical, cobranças estão sendo feitas para que o banco elimine esse tipo de postura. Ele explica que devido ao grande número de conferência de cheques, que chega a 400 mil em determinados dias, a pressão exercida pelos supervisores leva os funcionários a grande tensão e, por consequência, ao erro. “As metas de prazo para conferência estipuladas pela gestão do banco são absurdas e levam ao adoecimento. Com pressão e assédio a situação fica ainda pior”, explica.
Muitos trabalhadores elogiaram a ação do Sindicato. “Eles sabem que podem contar com a gente na luta por melhores condições de trabalho, na luta contra demissões e por um ambiente de trabalho mais saudável”, conclui Serginho.
> Fotos: galeria da manifestação
Para chamar a atenção dos trabalhadores e também da população que passava em frente ao prédio, fantasmas feitos em tecido foram pendurados para representar o drama vivido pelos trabalhadores, além de faixas cobrando o fim das metas abusivas e da pressão. “Esse fantasma está rondando este prédio e não vamos deixar mais que ele assombre os bancários”, afirmou Sergio Lopes, o Serginho, referindo-se à prática de assédio moral no local.
Segundo o dirigente sindical, cobranças estão sendo feitas para que o banco elimine esse tipo de postura. Ele explica que devido ao grande número de conferência de cheques, que chega a 400 mil em determinados dias, a pressão exercida pelos supervisores leva os funcionários a grande tensão e, por consequência, ao erro. “As metas de prazo para conferência estipuladas pela gestão do banco são absurdas e levam ao adoecimento. Com pressão e assédio a situação fica ainda pior”, explica.
Muitos trabalhadores elogiaram a ação do Sindicato. “Eles sabem que podem contar com a gente na luta por melhores condições de trabalho, na luta contra demissões e por um ambiente de trabalho mais saudável”, conclui Serginho.
Gisele Coutinho – 4/12/2013