Imagem Destaque
São Paulo – Na reunião final de 2014 e também a última do primeiro governo Dilma, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central voltou a aumentar a taxa básica de juros (Selic). A alta foi de 0,50 ponto percentual, para 11,75% ao ano – o BC vinha optando por aumentos mais moderados, de 0,25 – e representa a maior taxa desde setembro de 2011 (12%).
A aposta em uma nova elevação da taxa, a segunda seguida, já era esperada. A dúvida estava em qual seria a magnitude. Parte dos analistas defendia um aperto maior, com a justificativa de que a inflação segue pressionando a economia. Outros chamam a atenção para a atividade econômica já fraca.
A decisão foi unânime e sem viés. No comunicado divulgado ao final da reunião, o Copom diz que decidiu “intensificar” o ajuste da taxa. E sinaliza com altas mais moderadas. “Considerando os efeitos cumulativos e defasados da política monetária, o Comitê avalia que o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia.”
No primeiro governo Lula (2003-2006), a taxa básica foi de 22,5% para 11,25%. No segundo mandato (2007-2010), fechou em 10,75%. Com Dilma, começou subindo para 11,25%, foi a 12,5% e iniciou um ciclo de baixas, até chegar ao menor nível histórico: 7,25%. Permaneceu assim durante três reuniões, para então retomar as altas. O recorde é de março de 1999 (governo FHC), quando a Selic chegou a 45%.
Redação com informações da Rede Brasil Atual – 4/12/2014
A aposta em uma nova elevação da taxa, a segunda seguida, já era esperada. A dúvida estava em qual seria a magnitude. Parte dos analistas defendia um aperto maior, com a justificativa de que a inflação segue pressionando a economia. Outros chamam a atenção para a atividade econômica já fraca.
A decisão foi unânime e sem viés. No comunicado divulgado ao final da reunião, o Copom diz que decidiu “intensificar” o ajuste da taxa. E sinaliza com altas mais moderadas. “Considerando os efeitos cumulativos e defasados da política monetária, o Comitê avalia que o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia.”
No primeiro governo Lula (2003-2006), a taxa básica foi de 22,5% para 11,25%. No segundo mandato (2007-2010), fechou em 10,75%. Com Dilma, começou subindo para 11,25%, foi a 12,5% e iniciou um ciclo de baixas, até chegar ao menor nível histórico: 7,25%. Permaneceu assim durante três reuniões, para então retomar as altas. O recorde é de março de 1999 (governo FHC), quando a Selic chegou a 45%.
Redação com informações da Rede Brasil Atual – 4/12/2014