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São Paulo – Os juros cobrados pelos bancos no cheque especial estão mais altos em dezembro, de acordo com pesquisa da Fundação Procon de São Paulo. Já as taxas do empréstimo pessoal caíram. A maior taxa de juros no cheque especial foi verificada no Santander, que é de 12,99%.
A taxa média do cheque especial subiu de 10% para 10,15% ao mês. Quatro dos sete bancos pesquisados aumentaram as taxas cobradas. A maior alta se deu na Caixa Federal: 6,33% para 7,03% ao mês, variação positiva de 11,06% em relação à taxa de novembro.
O HSBC apresentou variação positiva de 2,50%, o Banco do Brasil, 0,22% e o Bradesco, 0,21%. Os demais bancos mantiveram suas taxas de cheque especial.
A taxa média do cheque especial subiu de 10% para 10,15% ao mês. Quatro dos sete bancos pesquisados aumentaram as taxas cobradas. A maior alta se deu na Caixa Federal: 6,33% para 7,03% ao mês, variação positiva de 11,06% em relação à taxa de novembro.
O HSBC apresentou variação positiva de 2,50%, o Banco do Brasil, 0,22% e o Bradesco, 0,21%. Os demais bancos mantiveram suas taxas de cheque especial.
Em relação ao empréstimo pessoal, a taxa média foi de 5,85% ao mês, inferior à do mês anterior, que foi de 6,01%.
A maior alta foi verificada na Caixa Federal, que alterou de 3,75% para 3,91% ao mês, representando uma variação positiva de 4,27% em relação à taxa do mês anterior. A única queda constatada foi no Bradesco, alteração de 7,76% para 6,45% ao mês, variação negativa de 16,88% em relação à taxa de novembro.
A pesquisa foi realizada pelo Procon estadual de São Paulo, com dados coletados no dia 4 de dezembro em sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
Segundo a entidade, os aumentos são reflexo da alta da Selic, que passou de 11,25% para 11,75% neste mês.
Nos nove primeiros meses do ano, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander – os cinco maiores bancos que atuam no Brasil – tiveram receita de crédito de R$ 235,6 bilhões, 18,6% acima do mesmo período do ano passado. Esse valor refere-se à receita com todos os tipos de empréstimos, inclusive as taxas de juros.
Redação, com informações do Procon – 16/12/2014
A maior alta foi verificada na Caixa Federal, que alterou de 3,75% para 3,91% ao mês, representando uma variação positiva de 4,27% em relação à taxa do mês anterior. A única queda constatada foi no Bradesco, alteração de 7,76% para 6,45% ao mês, variação negativa de 16,88% em relação à taxa de novembro.
A pesquisa foi realizada pelo Procon estadual de São Paulo, com dados coletados no dia 4 de dezembro em sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
Segundo a entidade, os aumentos são reflexo da alta da Selic, que passou de 11,25% para 11,75% neste mês.
Nos nove primeiros meses do ano, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander – os cinco maiores bancos que atuam no Brasil – tiveram receita de crédito de R$ 235,6 bilhões, 18,6% acima do mesmo período do ano passado. Esse valor refere-se à receita com todos os tipos de empréstimos, inclusive as taxas de juros.
Redação, com informações do Procon – 16/12/2014