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São Paulo – Com 92,269 milhões de ocupados e 6,705 milhões de desempregados, o mercado de trabalho mostrou estabilidade no terceiro trimestre, com leves sinais positivos, de acordo com os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados na terça-feira 9 pelo IBGE. Na comparação com igual período do ano passado, são 1,094 milhão de ocupados a mais, crescimento de 1,2%, enquanto o universo de desempregados se reduz em 91 mil (-1,3%). A taxa de desemprego se manteve em 6,8% do segundo para o terceiro trimestre, um pouco abaixo de 2013 (6,9%).
Pela pesquisa, o desemprego varia de 4,2%, na região Sul, a 8,6% no Nordeste. Mas enquanto o Sul teve variação de 0,1 ponto para cima em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o Nordeste variou -0,4 ponto. Na região Norte, a taxa caiu 0,6 ponto percentual, de 7,5% para 6,9%, e pela primeira vez ficou igual à do Sudeste, onde houve recuo de 0,1 ponto. No Centro-Oeste, passou de 5,5% para 5,4%.
“Foram verificadas ainda diferenças significativas na taxa de desocupação entre homens (5,7%) e mulheres (8,2%)”, relata o IBGE. Mas a taxa masculina aumentou em relação a igual período de 2013 (5,6%), enquanto a feminina diminuiu (8,6%).
A Pnad Contínua mostra que o mercado formal de trabalho se mantém em alta, embora tenha perdido força do segundo para o terceiro trimestre, com redução de 227 mil (-0,6%). O total de empregados com carteira no setor privado foi estimado em 36,653 milhões. Na comparação com o terceiro trimestre de 2013, o IBGE registra alta de 2,9%, com 1,017 milhão a mais. A participação chega a 78,1% dos empregados em idade de trabalhar no setor privado, igual à do segundo trimestre e maior que a do terceiro do ano passado (76,6%).
“A proporção de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada aumentou em todas as regiões na comparação com igual trimestre de 2013. Norte (65,6%) e Nordeste (63,0%) mostraram percentuais inferiores aos das demais regiões. A comparação com o 3º trimestre de 2012 apontou aumento maior na região Nordeste, onde o indicador passou de 59,2% para 63,0%", diz o IBGE.
No setor doméstico, o número de trabalhadores foi estimado em 5,979 milhões, sendo 1,912 milhão com carteira (32%) e 4,066 milhões sem carteira (68%). Na comparação em 12 meses, os empregados registrados crescem 7,6% (acréscimo de 134 mil), enquanto os sem registro caem 2,3% (menos 95 mil).
Rede Brasil Atual – 9/12/2014
Pela pesquisa, o desemprego varia de 4,2%, na região Sul, a 8,6% no Nordeste. Mas enquanto o Sul teve variação de 0,1 ponto para cima em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o Nordeste variou -0,4 ponto. Na região Norte, a taxa caiu 0,6 ponto percentual, de 7,5% para 6,9%, e pela primeira vez ficou igual à do Sudeste, onde houve recuo de 0,1 ponto. No Centro-Oeste, passou de 5,5% para 5,4%.
“Foram verificadas ainda diferenças significativas na taxa de desocupação entre homens (5,7%) e mulheres (8,2%)”, relata o IBGE. Mas a taxa masculina aumentou em relação a igual período de 2013 (5,6%), enquanto a feminina diminuiu (8,6%).
A Pnad Contínua mostra que o mercado formal de trabalho se mantém em alta, embora tenha perdido força do segundo para o terceiro trimestre, com redução de 227 mil (-0,6%). O total de empregados com carteira no setor privado foi estimado em 36,653 milhões. Na comparação com o terceiro trimestre de 2013, o IBGE registra alta de 2,9%, com 1,017 milhão a mais. A participação chega a 78,1% dos empregados em idade de trabalhar no setor privado, igual à do segundo trimestre e maior que a do terceiro do ano passado (76,6%).
“A proporção de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada aumentou em todas as regiões na comparação com igual trimestre de 2013. Norte (65,6%) e Nordeste (63,0%) mostraram percentuais inferiores aos das demais regiões. A comparação com o 3º trimestre de 2012 apontou aumento maior na região Nordeste, onde o indicador passou de 59,2% para 63,0%", diz o IBGE.
No setor doméstico, o número de trabalhadores foi estimado em 5,979 milhões, sendo 1,912 milhão com carteira (32%) e 4,066 milhões sem carteira (68%). Na comparação em 12 meses, os empregados registrados crescem 7,6% (acréscimo de 134 mil), enquanto os sem registro caem 2,3% (menos 95 mil).
Rede Brasil Atual – 9/12/2014