Imagem Destaque
São Paulo – Brigadistas de incêndio da Caixa que tiveram de se submeter a treinamento fora da jornada, em prédio localizado no bairro do Brás, foram assunto de reunião entre auditor fiscal do trabalho e representantes dos empregados e do banco, na Superintendência Regional do Trabalho no Estado de São Paulo.
Durante a reunião, no dia 25 de novembro, dirigentes do Sindicato e da Apcef/SP cobraram o pagamento das horas extras ou a compensação. Representantes do banco solicitaram a relação dos nomes dos trabalhadores que foram lesados e comprometeram-se a dar resposta até 12 de dezembro.
“A Caixa precisa contratar mais para não fazer nenhum empregado ter que ficar além do seu horário para qualquer tipo de treinamento”, afirma o diretor do Sindicato Francisco Carlos Pugliesi.
O auditor fiscal Gianfranco Pampalon propôs que, das próximas vezes, os procedimentos sejam transparentes e esse tipo de atividade ocorra durante o expediente.
Perigo – Esse mesmo prédio em que trabalham os brigadistas, no Brás, já foi alvo de processo por guarda irregular de combustível, no qual o Sindicato cobra adicional de periculosidade e o fim dos riscos.
> Sindicato cobra adicional de periculosidade da Caixa
Durante a reunião, no dia 25 de novembro, dirigentes do Sindicato e da Apcef/SP cobraram o pagamento das horas extras ou a compensação. Representantes do banco solicitaram a relação dos nomes dos trabalhadores que foram lesados e comprometeram-se a dar resposta até 12 de dezembro.
“A Caixa precisa contratar mais para não fazer nenhum empregado ter que ficar além do seu horário para qualquer tipo de treinamento”, afirma o diretor do Sindicato Francisco Carlos Pugliesi.
O auditor fiscal Gianfranco Pampalon propôs que, das próximas vezes, os procedimentos sejam transparentes e esse tipo de atividade ocorra durante o expediente.
Perigo – Esse mesmo prédio em que trabalham os brigadistas, no Brás, já foi alvo de processo por guarda irregular de combustível, no qual o Sindicato cobra adicional de periculosidade e o fim dos riscos.
> Sindicato cobra adicional de periculosidade da Caixa
“Queremos segurança e regularização para que não haja nenhum perigo para quem trabalha”, diz Francisco. “Outros problemas de infraestrutura foram apontados na reunião, como falta de corrimão, problemas em elevador e limpeza dos dutos de ar-condicionado. Estamos de olho”, avisa o dirigente.
Mariana Castro Alves – 3/12/2014