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São Paulo – Foi assinada a renovação do acordo do Programa de Participação nos Resultados (PPR) dos empregados do banco Cacique. Também foram renovados os acordos que estabelecem o direito à licença-maternidade ampliada, de 180 dias, e o programa de combate ao assédio moral.
O acordo de PPR prevê valores adicionais e sem compensação à PLR da CCT. O mínimo a ser creditado a cada trabalhador é de R$ 1.000 e o maior valor equivale oito salários mensais. Como antecipação, em 30 de setembro o banco pagou R$ 450 a todos os empregados.
No caso de não haver lucro, o acordo assegura aos empregados que tenham trabalhado durante todo o exercício de 2015, o pagamento, em fevereiro de 2016, da parcela fixa estipulada pela regra básica da PLR na Convenção Coletiva de Trabalho assinada este ano (R$ 2.021,79).
Aos empregados que ingressarem ou se desligarem em 2015, ficará garantido o pagamento proporcional desse valor fixo pelos meses efetivamente trabalhados, mas nunca inferior ao valor integral do piso estipulado no PPR, de R$ 1.000. Os empregados afastados por doença, acidente de trabalho, licença-maternidade ou adoção, receberão esse valor integralmente, não se deduzindo o período de afastamento.
Atualmente o banco, que engloba as atividades de Cacique e Pecúnia e está encerrando suas atividades no Brasil, possui cerca de 200 empregados. Assim, esse programa foi realizado de modo a estimular os trabalhadores que ainda restam a não sair do banco antes do término efetivo de suas operações no Brasil.
O acordo de PPR prevê valores adicionais e sem compensação à PLR da CCT. O mínimo a ser creditado a cada trabalhador é de R$ 1.000 e o maior valor equivale oito salários mensais. Como antecipação, em 30 de setembro o banco pagou R$ 450 a todos os empregados.
No caso de não haver lucro, o acordo assegura aos empregados que tenham trabalhado durante todo o exercício de 2015, o pagamento, em fevereiro de 2016, da parcela fixa estipulada pela regra básica da PLR na Convenção Coletiva de Trabalho assinada este ano (R$ 2.021,79).
Aos empregados que ingressarem ou se desligarem em 2015, ficará garantido o pagamento proporcional desse valor fixo pelos meses efetivamente trabalhados, mas nunca inferior ao valor integral do piso estipulado no PPR, de R$ 1.000. Os empregados afastados por doença, acidente de trabalho, licença-maternidade ou adoção, receberão esse valor integralmente, não se deduzindo o período de afastamento.
Atualmente o banco, que engloba as atividades de Cacique e Pecúnia e está encerrando suas atividades no Brasil, possui cerca de 200 empregados. Assim, esse programa foi realizado de modo a estimular os trabalhadores que ainda restam a não sair do banco antes do término efetivo de suas operações no Brasil.