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São Paulo – Servidores públicos estaduais da saúde conseguiram reverter na quarta-feira 9, após manifestação no bairro da Luz, no centro da capital paulista, 464 demissões de temporários. Eles atuam no controle, na fiscalização e no combate ao mosquito Aedes aegypt, o transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya.
Neste ano, em todo o estado paulista, foram mais de 630 mil casos de dengue, com 451 mortes.
Filiados ao Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Saúde do Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), a categoria protestou durante a manhã em frente à Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), órgão que faz o controle da dengue, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. A atividade contou com a presença do presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi.
Em entrevista ao SPTV, a vice-presidenta do SindSaúde-SP, Cleonice Ribeiro, reforçou que a entidade tinha conhecimento sobre o término do contrato dos trabalhadores temporários. “A população não pode sofrer com isso”, reforçou, responsabilizando o governo de São Paulo.
A mobilização promovida pelo movimento sindical permitiu conquistas. A Sucen garantiu que irá rever a contratação não mais por três meses, mas por um ano.
CUT/SP – 10/12/2015
Neste ano, em todo o estado paulista, foram mais de 630 mil casos de dengue, com 451 mortes.
Filiados ao Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Saúde do Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), a categoria protestou durante a manhã em frente à Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), órgão que faz o controle da dengue, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. A atividade contou com a presença do presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi.
Em entrevista ao SPTV, a vice-presidenta do SindSaúde-SP, Cleonice Ribeiro, reforçou que a entidade tinha conhecimento sobre o término do contrato dos trabalhadores temporários. “A população não pode sofrer com isso”, reforçou, responsabilizando o governo de São Paulo.
A mobilização promovida pelo movimento sindical permitiu conquistas. A Sucen garantiu que irá rever a contratação não mais por três meses, mas por um ano.
CUT/SP – 10/12/2015
