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Sindicato dos Bancários fará atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica

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O lançamento será no dia 9, às 15h, com a participação da ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, e da Deputada Estadual, Marcia Lia.
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No Brasil, a cada quatro minutos uma mulher é vítima de agressão. Em 2018, foram registrados mais de 145 mil casos de violência doméstica seja ela física, sexual ou psicológica, segundo o Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), do Ministério da Saúde.

Para ser mais um aliado no combate à violência, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região passará a oferecer também serviço jurídico especializado no atendimento às vítimas por meio do projeto Basta: Não irão nos calar.

O lançamento será no dia 9, às 15h, no Café dos Bancários (Rua São Bento, 413, ed. Martinelli), com a participação da ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci e da Deputada Estadual Marcia Lia.

Esse projeto está dentro da programação dos 16 dias de Ativismo, uma campanha Mundial organizada pela ONU para combater a violência à mulher.

 

Como funcionará o projeto

O projeto oferecerá atendimento jurídico especializado em violência doméstica e de gênero e atuará em parceria com a Rede Municipal de Enfrentamento à Violência Doméstica atendendo as demandas jurídicas que não podem ser absorvidas pela Defensoria Pública.

“A violência contra a mulher ainda é uma triste realidade no país. Reverter esse índice é um compromisso que a sociedade precisa ter todos os dias, com a prevenção e a mobilização, ou seja, com investimento em educação e na criação de canais para o acolhimento e denúncia. Vamos promover um acompanhamento jurídico a essas mulheres vitimas de violência, para que tenham condições de denunciar e se manterem protegidas”, disse Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. “Todas as questões que afetam a qualidade de vida dos bancários e de seus familiares são tratadas como prioridade pelo Sindicato Cidadão, que tem um olhar integral do trabalhador, buscando seu acesso à educação, saúde, moradia e segurança. Nesse esforço conjunto, pais, irmãos, maridos, filhos, lideres comunitários e toda a sociedade tem papel essencial nessa luta, pelo fim da violência”.    

 

 

 

 

 


 

 

 

 

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