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Sindicato cobra da Caixa ares-condicionados e higienização eficientes

Linha fina
Na reunião com a área de logística do banco, representantes dos trabalhadores cobraram o conserto de aparelhos de ar-condicionado em agências e mais rapidez na sanitização de locais com casos suspeitos ou comprovados de Covid-19
Imagem Destaque
Montagem: Linton Publio/Seeb-SP

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e a Apecf-SP reuniram-se, nesta terça-feira 22, com a Gilog, área de logística da Caixa, para discutir algumas questões do protocolo de ações contra a Covid-19. A Gilog é a responsável pela sanitização das unidades, quando há algum caso da doença comprovado ou suspeito.

Os representantes dos trabalhadores, para estas situações, cobraram mais agilidade na saída das equipes do local. “Com o aumento da contaminação pelo vírus em São Paulo, o que temos notado é que tem ocorrido demora no afastamento dos trabalhadores de unidades em que se confirma ou há suspeita de que um empregado contraiu o vírus. Muitas vezes, quando chega a equipe da sanitização, ainda há empregados trabalhando no local, o que vai contra o protocolo estabelecido”, diz a diretora do Sindicato e empregada da Caixa Tamara Siqueira.

Os dirigentes ressaltaram para a Gilog que apenas uma Superintendência em São Paulo agilizou esse procedimento, ao designar um trabalhador responsável por informar e cobrar as áreas do banco responsáveis para que coloquem em prática o protocolo. “É preciso que essa ação coordenada, que já vem ocorrendo com sucesso em uma superintendência, seja adotada pelas demais. E assim se consiga mais agilidade nas ações e, consequentemente, mais proteção aos empregados. A Gilog ficou de sugerir que a mesma prática se estenda às demais superintendências”, informa Tamara.

A dirigente lembra que o Sindicato já teve uma grande conquista no que diz respeito à higienização dos locais de trabalho. “É absurdo, mas antes da nossa cobrança, a sanitização das agências com casos confirmados de coronavírus estava sendo feita pela própria equipe de limpeza da unidade, que não tem treinamento para isso. O que colocava em risco os trabalhadores de limpeza terceirizados e os demais empregados. Agora a Caixa está mandando equipes especializadas para sanitizar os locais.”

Ar-condicionado

O dirigentes sindicais também cobraram a manutenção e conserto dos aparelhos de ar-condicionado nas agências, problema que se agrava com a chegada do verão.

“Com o verão chegando começam a aumentar as denúncias de problemas com ar-condicionado. Questionamos a Gilog sobre como a Caixa está se preparando para este momento. E cobramos as ações de manutenção e conserto em agências especificas. A Gilog informou que tem se reduzido bastante os problemas com a climatização das unidades,  porque tem dado manutenção aos aparelhos ao longo do ano. Mas há cerca de 20 agências, principalmente na zona leste, com problemas crônicos e cobramos solução. Ainda segundo a Gilog, elas estão sendo acompanhadas para que, até o final do ano, os problemas estejam sanados”, relatou Tamara.

De acordo com a Gilog, o banco ainda tem aparelhos Split à disposição, para serem instalados nas agências. Além disso, comprará novos ares-condicionados Split no prazo máximo de 1 mês e meio.

Agência em Embu das Artes

A Gilog também respondeu a uma cobrança antiga do Sindicato. Informou que a agência Santo Eduardo, em Embu das Artes, que há mais de um ano funciona dentro da agência Jardim Santa Tereza, também em Embu, finalmente voltará a funcionar em seu local de origem, no bairro de Santo Eduardo, num prazo de quatro meses.

Representação de logística

Na reunião, a Gilog também informou que, em resposta à reivindicação do Sindicato e Apcef-SP, a Caixa passará a ter a representação de logística a cada três Superintendências Executivas de Varejo (SEV), com o objetivo de aprimorar a solução de problemas relacionados à estrutura das agências. “Eles disseram que entre esta semana e a semana que vem, talvez já tenham essa organização, e que passarão para nós os nomes dos representantes. É também uma forma de aproximar o olhar do movimento sindical sobre as questões de estrutura”, explica Tamara.

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