
São Paulo – O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Campos dos Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro, firmou termo de ajustamento de conduta (TAC) com um posto de gasolina e uma serralheria após a morte de um trabalhador em outubro do ano passado. Ele foi eletrocutado enquanto prestava serviços em um letreiro do posto, do qual era terceirizado. Segundo a procuradora do Trabalho Marcela Conrado de Farias Ribeiro, ele não usava equipamentos de segurança – e a responsabilidade cabe às duas empresas. "A responsabilidade é solidária", afirmou.
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