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São Paulo – As novas regras de atendimento para de planos de saúde não agradam consumidores, porque a obrigatoriedade de atendimento telefônico 24 horas, inclusive aos finais de semana, vale apenas para as grandes operadoras. Segundo a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolcci, o consumidor não pode ter a sua saúde prejudicada por conta da falta de atendimento.
O atendimento em tempo integral, sete dias por semana, que deveria ser estendido para todas as empresas, incluindo as médias e de pequeno porte, é importante principalmente para os casos de solicitação de autorização para exames e outros procedimentos. "Se o consumidor dá entrada, no sábado, por exemplo, a autorização só vai sair na segunda-feira", reclama Maria Inês, em entrevista à Rádio Brasil Atual.
> Áudio: ouça a entrevista
Ela afirma também que é fundamental que os consumidores tenham em mãos os novos contratos para que possam verificar se os 21 novos procedimentos que foram incluídos pelas novas regras constem na sua cobertura.
No caso de negativas sem justificativas, a coordenadora da Proteste orienta os usuários, munidos do protocolo de atendimento, a efetuarem reclamação nos órgãos de defesa do consumidor e também na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Rede Brasil Atual - 21/1/2016
O atendimento em tempo integral, sete dias por semana, que deveria ser estendido para todas as empresas, incluindo as médias e de pequeno porte, é importante principalmente para os casos de solicitação de autorização para exames e outros procedimentos. "Se o consumidor dá entrada, no sábado, por exemplo, a autorização só vai sair na segunda-feira", reclama Maria Inês, em entrevista à Rádio Brasil Atual.
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Ela afirma também que é fundamental que os consumidores tenham em mãos os novos contratos para que possam verificar se os 21 novos procedimentos que foram incluídos pelas novas regras constem na sua cobertura.
No caso de negativas sem justificativas, a coordenadora da Proteste orienta os usuários, munidos do protocolo de atendimento, a efetuarem reclamação nos órgãos de defesa do consumidor e também na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Rede Brasil Atual - 21/1/2016
