Dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo cobraram da Superintendência Penha (SR Penha) a solução de problemas que ocorrem em agências daquela área.
As dirigentes Viviam Sá, Tamara Siqueira e o dirigente Danilo Peres relataram à representante da Caixa os problemas advindos da falta de empregados, que acarretam em prejuízos para o atendimento à população e em sobrecarga de trabalho aos bancários. Falaram ainda de agências com ar-condicionado quebrado, e das péssimas condições de trabalho que bancários e clientes têm de enfrentar nessas unidades.
Durante a reunião, os dirigentes entregaram à superintendente em exercício, um abaixo assinado com mais de 200 adesões de clientes e usuários, pedindo mais contratações no banco público. A coleta foi feita em frente à agência Nossa Senhora de Guadalupe, e em apenas algumas horas, contou com o apoio da população.
“Destacamos que a falta de bancários em algumas agências, acaba resultando em atendimento ruim à população”, diz a dirigente Vivian Sá.
A SR Penha afirmou que conhece as condições das agências, e concordou que a saída de mais empregados, sem que novas contratações sejam feitas, prejudica de fato o quadro das agências. A representante da Caixa disse que a SR está em estudo para redirecionamento, para suprir os locais que apresentarem maior necessidade. Disse ainda que, em relação à agência Nossa Senhora de Guadalupe, o banco tem emprestado empregados de outras unidades para auxiliar o trabalho durante ausências dos bancários de lá, e que isso tem sido feito enquanto o estudo não é finalizado.
Sobre os problemas de ar-condicionado, a SR Penha se comprometeu em atuar de maneira próxima à área responsável da Caixa, a Gilog, e ao Sindicato, de maneira que não haja bancários trabalhando em condições precárias.
Denuncie
Caso o bancário encontre problemas com as condições de trabalho, como sobrecarga por falta de empregados ou ar-condicionado com defeito, deve fazer a denúncia ao Sindicato. A denúncia pode ser feita diretamente a um dirigente, pela Central de Atendimento (11 3188-5200) ou pelo WhatsApp (11 97593-7749). O Sindicato também possui um canal de denúncia contra assédio moral. O sigilo é garantido.