São Paulo - O possível julgamento do senador João Batista de Jesus Ribeiro (PR-TO) por crime de trabalho escravo em sua propriedade no Pará abre caminho para que outros casos semelhantes sejam julgados e tenham seus responsáveis penalizados pela prática, observa o Frei Jean Marie Xavier Plassat, da coordenação da Campanha Nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Combate ao Trabalho Escravo. A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu na quinta-feira 23 denúncia da Procuradoria Geral da República contra o senador, que deverá responder inquérito na Justiça. O administrador da propriedade, Osvaldo Brito Filho, também será responsabilizado. O STF aprovou a denúncia com sete votos favoráveis. Votaram contra os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Marco Aurélio.
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Redação - 27/2/2012
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Para Comissão Pastoral da Terra, julgamento de João Batista Ribeiro viabiliza punição de outros casos
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