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Blitz em agências sem ar-condicionado dá resultado

Linha fina
Agências paralisadas reabrem após reparos nos sistemas de ar-condicionado; Caixa se compromete a reformar unidades que ainda apresentam mau funcionamento
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São Paulo – A força-tarefa montada pelo Sindicato para interditar agências por problemas relacionados ao ar-condicionado rendeu frutos. Das seis unidades paralisadas na sexta-feira 14, duas tiveram os aparelhos consertados. Em outra três – todas da Caixa – os sistemas de refrigeração estarão funcionando até o último fim da semana de fevereiro. É o que garante o banco, que também se comprometeu a realizar reformas estruturais nas unidades.

Já na sexta-feira, os técnicos consertaram os aparelho da agência do Santander na Vila Maria, zona norte da capital paulista. O compressor que refrigera a área do autoatendimento foi trocado no final de semana.

Na unidade do Itaú na Água Rasa, zona leste de São Paulo, o problema também foi resolvido ainda na sexta-feira.

A Caixa teve quatro agências paralisadas. Na Clínicas o ar-condicionado foi consertado em dois dos três andares. No térreo, segundo o banco, o problema será sanado até o final da semana, assim como na agência Rio das Pedras, em Aricanduva. O sistema elétrico da unidade será atualizado e os aparelhos finalmente poderão funcionar.

Na Vila das Mercês, a Caixa se comprometeu a instalar os splits (equipamentos internos de ar-condicionado) também até o final da semana. Na unidade Bela Vista, o banco informa que vai realizar uma grande reforma em todo o prédio – incluindo o sistema de refrigeração – no primeiro semestre deste ano.

Segundo o dirigente sindical Dionísio Reis, a instituição pública também garantiu reforma estrutural nas unidades Aricanduva e Clínicas. Na unidade da zona leste, as obras começarão em até 60 dias.

“Nós vamos acompanhar o andamento desses processos e continuar cobrando a contratação de mais empregados para os setores responsáveis pela infraestrutura das agências, pois os problemas persistem e estão cada vez mais recorrentes”, acrescenta Dionísio.


Rodolfo Wrolli – 17/2/2014

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