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São Paulo – O Museu da Diversidade, localizado na estação República do Metrô, centro da capital paulista, inaugurado em 2012, traz a exposição Darcy Penteado, o observador do humano, em homenagem ao artista que dedicou sua vida e obra aos direitos humanos e da comunidade LGBT. Darcy também lutou pela redemocratização do Brasil e pela conscientização sobre a aids.
A mostra é composta por 30 painéis de figuras em tamanho natural, destacadas das cenas originais, representando personagens que Darcy retratou ao longo de sua vida, como os personagens da elite paulistana e celebridades mundiais.
Darcy Penteado nasceu em São Roque, interior de São Paulo, e completaria 90 anos em abril. Ele morreu em 1987, em decorrência da aids. O cartaz da primeira campanha contra a doença, em São Paulo, em 1985, é de autoria dele.
A imagem do corvo, que se repete em suas obras nos últimos anos, uma representação da morte, transita pela exposição na mão do público, que pode interagir com essa e outras obra do artista.
Uma sala de estar, toda na cor magenta, faz referência à sexualidade de Darcy e também ao jornal O Lampião, o primeiro de circulação nacional a tratar da temática homossexual, publicação mensal criada em 1978 por ele e outros intelectuais que militavam pela causa LGBT.
"A homossexualidade é uma parte, é a sexualidade do humano. Considero ele um grande observador do humano, desde os retratos que fazia até quando ele passa a ser muito importante na luta pelos direitos humanos", afirma Celso Curi, curador da exposição, em entrevista à TV Brasil.
A mostra fica em cartaz até 8 de maio.
Saiba Mais
> Vídeo: matéria especial da TV Brasil sobre a mostra
Rede Brasil Atual - 12/2/2016
A mostra é composta por 30 painéis de figuras em tamanho natural, destacadas das cenas originais, representando personagens que Darcy retratou ao longo de sua vida, como os personagens da elite paulistana e celebridades mundiais.
Darcy Penteado nasceu em São Roque, interior de São Paulo, e completaria 90 anos em abril. Ele morreu em 1987, em decorrência da aids. O cartaz da primeira campanha contra a doença, em São Paulo, em 1985, é de autoria dele.
A imagem do corvo, que se repete em suas obras nos últimos anos, uma representação da morte, transita pela exposição na mão do público, que pode interagir com essa e outras obra do artista.
Uma sala de estar, toda na cor magenta, faz referência à sexualidade de Darcy e também ao jornal O Lampião, o primeiro de circulação nacional a tratar da temática homossexual, publicação mensal criada em 1978 por ele e outros intelectuais que militavam pela causa LGBT.
"A homossexualidade é uma parte, é a sexualidade do humano. Considero ele um grande observador do humano, desde os retratos que fazia até quando ele passa a ser muito importante na luta pelos direitos humanos", afirma Celso Curi, curador da exposição, em entrevista à TV Brasil.
A mostra fica em cartaz até 8 de maio.
Saiba Mais
> Vídeo: matéria especial da TV Brasil sobre a mostra
Rede Brasil Atual - 12/2/2016