O respeito à identidade de gênero e orientação sexual, garantindo direitos e dignidade para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais não é um avanço apenas para a comunidade LGBT, mas no processo civilizatório como um todo. Esta é a posição do Sindicato dos Bancários de São Paulo sobre as ações que serão julgadas nesta quarta-feira 13 no Supremo Tribunal Federal e que pedem a criminalização da LGBTfobia.
Para a secretária-geral da entidade, Neiva Ribeiro, a criminalização do preconceito e intolerância baseada em orientação sexual e identidade de gênero é essencial, assim como campanhas de conscientização que dialoguem com a sociedade sobre o respeito aos seres humanos em toda a sua diversidade.
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“É um absurdo que a cada 19 horas um LGBT seja morto ou morta pelo simples fato de estar fora do padrão heteronormativo. As pessoas têm direito de viver como são e todos têm o dever de respeitar. Se quisermos avançar nosso processo civilizatório temos de acabar com isso”, disse Neiva.