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Correspondente em agência ganha nova sobrevida

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CMN prorrogou novamente, agora para 1º de novembro, prazo para que instalações não possam permanecer nas unidades
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Brasília – Os bancos ganharam mais sete meses para retirar os correspondentes bancários que atuam dentro de agências e postos das próprias instituições financeiras. Resolução aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) prorrogou para 1º de novembro a data limite para a remoção. O prazo, que terminaria em 4 de abril, já havia sido prorrogado uma vez que a primeira data era 2 de janeiro deste ano.

> Adiada proibição de correspondentes em agências

O chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos, explicou que o adiamento foi necessário porque a retirada dos correspondentes está sendo mais demorada do que inicialmente previsto. “Os bancos descobriram que o processo de se desfazer dos contratos e retirar efetivamente os correspondentes é mais complexo que o imaginado”, disse.

Segundo Odilon, a remoção repentina dos correspondentes bancários (estabelecimentos comerciais que exercem funções de agências bancárias) poderia acarretar problemas nas operações de crédito. “Para que não haja problemas para a sociedade e a concessão de crédito seja mantida, o processo deve ser suave”, justificou.


Agência Brasil - 1º/3/2012

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