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São Paulo – O Sindicato, junto com Contraf-CUT, participou de mesa de negociação com a federação dos bancos (Fenaban) para avaliar o instrumento de prevenção e combate ao assédio moral – que em janeiro completou cinco anos – e propor melhorias do mesmo. A avaliação semestral do instrumento está prevista na cláusula 56 da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).
Durante o encontro, realizado na segunda-feira 29, foram apresentados alguns dados estatísticos, referentes ao segundo semestre de 2015. Do total de denúncias encaminhadas pelo instrumento, foram mais de 1.100 ocorrências. O movimento sindical reivindicou a estratificação das denúncias feitas por meio dos canais internos dos bancos.
“Precisamos saber dos bancos quais os tipos de denúncias que transitaram pelo instrumento, se são denúncias que vão de um ar-condicionado quebrado, problemas com jornada de trabalho, no ambiente de trabalho e, claro, assédio moral”, diz o secretário de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador da Contraf-CUT, Walcir Previtale.
“Apesar da esquiva dos bancos desse debate, está claro que os casos com melhores resultados em termos de soluções para os bancários vítimas de assédio moral são aqueles que foram denunciados ao Sindicato”, enfatiza o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis.
“A forma mais segura do bancário denunciar situações que configuram assédio moral é por meio do canal disponibilizado no site do Sindicato (clique aqui). O sigilo é garantido e, uma vez apresentada a denúncia ao banco, ele tem 45 dias para dar uma resposta”, acrescenta o dirigente.
Melhorias – A representação dos trabalhadores reivindicou também medidas para a melhoria do instrumento de combate ao assédio moral como, por exemplo, a redução de 45 para 30 dias do prazo de resposta; a explicitação das decisões tomadas pelos bancos tanto para o trabalhador que fez a denúncia, como para o denunciado; e o debate sobre a concorrência entre os canais dos sindicatos e os canais internos dos bancos.
A Fenaban se comprometeu a levar as propostas aos bancos. O retorno será apresentado na próxima mesa de negociação, prevista para 5 de maio.
Redação, com informações da Contraf-CUT – 3/3/2016
Durante o encontro, realizado na segunda-feira 29, foram apresentados alguns dados estatísticos, referentes ao segundo semestre de 2015. Do total de denúncias encaminhadas pelo instrumento, foram mais de 1.100 ocorrências. O movimento sindical reivindicou a estratificação das denúncias feitas por meio dos canais internos dos bancos.
“Precisamos saber dos bancos quais os tipos de denúncias que transitaram pelo instrumento, se são denúncias que vão de um ar-condicionado quebrado, problemas com jornada de trabalho, no ambiente de trabalho e, claro, assédio moral”, diz o secretário de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador da Contraf-CUT, Walcir Previtale.
“Apesar da esquiva dos bancos desse debate, está claro que os casos com melhores resultados em termos de soluções para os bancários vítimas de assédio moral são aqueles que foram denunciados ao Sindicato”, enfatiza o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis.
“A forma mais segura do bancário denunciar situações que configuram assédio moral é por meio do canal disponibilizado no site do Sindicato (clique aqui). O sigilo é garantido e, uma vez apresentada a denúncia ao banco, ele tem 45 dias para dar uma resposta”, acrescenta o dirigente.
Melhorias – A representação dos trabalhadores reivindicou também medidas para a melhoria do instrumento de combate ao assédio moral como, por exemplo, a redução de 45 para 30 dias do prazo de resposta; a explicitação das decisões tomadas pelos bancos tanto para o trabalhador que fez a denúncia, como para o denunciado; e o debate sobre a concorrência entre os canais dos sindicatos e os canais internos dos bancos.
A Fenaban se comprometeu a levar as propostas aos bancos. O retorno será apresentado na próxima mesa de negociação, prevista para 5 de maio.
Redação, com informações da Contraf-CUT – 3/3/2016