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São Paulo – O Sindicato conseguiu impedir a demissão de uma bancária gestante do Santander. A trabalhadora, alocada no Vila Santander Paulista, havia sido dispensada assim que retornou das suas férias.
“A bancária descobriu a gravidez durante as férias e assim que voltou ao trabalho foi demitida. Foi então que ela procurou o Sindicato. Interferimos junto ao banco, pela via negocial, o que fez a demissão ser revertida”, relata o dirigente sindical e funcionário do Santander Anderson Pirota.
“Este é um exemplo claro da defesa que o movimento sindical faz dos interesses dos trabalhadores. Qualquer bancário que se sinta lesado nos seus direitos deve acionar o Sindicato. A proximidade entre a categoria bancária e suas entidades representativas sempre traz bons resultados”, acrescenta o dirigente.
CCT - É assegurada pela Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários a estabilidade provisória no emprego de gestantes, do momento da descoberta da gravidez até 60 dias após encerrada a licença-maternidade. Se a trabalhadora for dispensada sem o conhecimento, pelo banco, de sua gravidez, tem o prazo de 60 dias, a contar da data da demissão, para requerer a estabilidade.
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