São Paulo – O ex-governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho (na época no PMDB) admitiu hoje (16) “responsabilidade política” pelo massacre do Carandiru, em outubro de 1992, quando ele chefiava o estado, mas disse que não autorizou a entrada da Polícia Militar na Casa de Detenção e que não acompanhou as investigações posteriores porque, segundo suas palavras, tinha de governar e “não era delegado” para cuidar da apuração dos crimes. No episódio, 111 presos foram assassinados, com características de execução, pelos homens da Rota que invadiram o presídio.
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Redação - 16/4/2013
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Ex-governador depõe no júri sobre o caso e diz que não participou das investigações sobre as 111 mortes porque 'não era delegado' e tinha de cuidar do estado
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