São Paulo – Os membros da Comissão Nacional da Verdade (CNV) utilizaram boa parte da entrevista coletiva que ofereceram hoje (29) em São Paulo para acabar com qualquer dúvida sobre sua contrariedade à maneira como o Judiciário brasileiro interpreta a Lei de Anistia. "Todos que comungamos do direito internacional dos direitos humanos e do Sistema Interamericano de Direitos Humanos não podemos considerar autoanistias como válidas", expressou Paulo Sérgio Pinheiro, coordenador do grupo encarregado de investigar os crimes da ditadura.
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Redação - 30/4/2013
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"Todos que comungamos do direito internacional dos direitos humanos não podemos considerar autoanistias como válidas", esclarece coordenador da CNV
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