São Paulo – O secretário de Direitos Humanos da prefeitura de São Paulo, Rogério Sottili, afirmou na terça 16 que é prioridade da atual administração a identificação de restos mortais de desaparecidos políticos durante a ditadura (1964-1985) que foram enterrados clandestinamente no cemitério Dom Bosco, em Perus, zona norte da capital.
Na mesma data foi assinado um protocolo entre a prefeitura de São Paulo, a Presidência da República e a Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos para a criação de um grupo que será responsável por ações de localização e identificação de mortos e desaparecidos políticos na cidade e também para identificar sítios, memoriais e lugares referentes à repressão do regime militar.
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Redação - 17/4/2013
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Secretário de Direitos Humanos, Rogério Sottili, afirma que pretende trocar nomes de ruas que homenageiam personalidades militares do período pelos de vítimas do regime
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